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Morte de técnico inglês pode ter sido acidental

Por Da Redação
30 jan 2012, 17h17

Por AE

Londres – A morte do técnico da seleção de País de Gales, Garry Speed, segue sem um motivo claro. O laudo do legista Nicholas Rheinberg, revelado nesta segunda-feira, aponta que ainda não é possível afirmar se Speed, morto em novembro passado, cometeu suicídio ou se ele se enforcou acidentalmente. O treinador, então com 42 anos, foi encontrado morto em sua casa em Chester, na Inglaterra, no dia 27 de novembro.

Durante inquérito na corte de Warrington Coroner, o legista destacou que as provas ainda são inconclusivas. “A evidência não é suficiente para determinar se a morte foi intencional ou acidental. É provável que Speed estivesse sentado por algum tempo com uma corda em volta do pescoço. Pode ter sido uma espécie de um gesto dramático”, disse Rheinberg, que acredita que o treinador pode ter caído no sono com o cabo em volta do pescoço, sentado nas escadas em sua garagem.

A viúva de Speed, Louise, disse durante o inquérito que o ex-treinador tinha enviado uma carta para ela apenas poucos dias antes de morrer, na qual mencionava suicídio, mas também falava de forma positiva e otimista sobre o futuro e sobre os dois filhos do casal.

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Speed jogou futebol profissionalmente por 20 anos e foi campeão inglês pelo Leeds United em 1992. Na Inglaterra, ele também defendeu as camisas de Newcastle, Everton, Bolton e Sheffield United. Ainda quando jogador, foi o primeiro a atingir a marca de 500 partidas no Campeonato Inglês.

Ele iniciou a sua carreira de técnico em 2010, quando comandou o Sheffield United, antes de assumir a seleção galesa em dezembro. Speed foi capitão do País de Gales nos tempos de atleta e é considerado um dos maiores jogadores da história do futebol galês.

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