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Maurren projeta salto na casa dos 6,80m e Murer quer recuperação

Por Da Redação
19 Maio 2012, 13h47

A brasileira Maurren Maggi aproveitou a manhã de sábado para treinar na pista de aquecimento do Engenhão para o Grande Prêmio Brasil, com início previsto para as 8h30 (de Brasília) de domingo. Campeã em São Paulo, ela quer manter a boa fase, enquanto Fabiana Murer espera se recuperar após ficar abaixo do esperado na capital paulista.

‘Estou muito bem e acho que posso fazer um bom salto aqui. O clima está ótimo e a pista aqui costuma ser bem rápida. Quero fazer uma marca na casa dos 6,80m. Ainda tenho vários pontos a melhorar. Um deles é a parte final da corrida, que é justamente meu fundamento mais forte’, declarou Maurren.

Em São Paulo, ela venceu ao registrar 6,85m, terceira marca do mundo nesta temporada, superada apenas pela norte-americana Brittney Reese (duas vezes). A atleta dos Estados Unidos, por sinal, é considerada pela brasileira como uma das maiores rivais nos Jogos de Londres-2012.

‘Na Olimpíada, para conseguir alguma coisa, tenho que saltar acima dos 7,0m. Minhas adversárias mais fortes são a americana Brittney Reese (7,12m em outdor) e a britânica Sarah Proctor (6,89m em indoor)’, enumerou Maurren, campeã nos Jogos de Pequim-2008.

Superada por Maurren nas etapas de Belém e São Paulo, Keila Costa, já qualificada para Londres no salto triplo, quer o índice A de 6,75m na distância. ‘Estou confiante de que posso saltar aqui melhor do que em São Paulo (6,68m). Espero não queimar os saltos (queimou dois em São Paulo, que é o que mais tenho treinado. Acho que dá para obter a vaga também na distância’, disse.

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A campeã mundial Fabiana Murer também realizou um treino leve. A atleta do saltocom vara ficou em segundo lugar no Grande Prêmio de São Paulo, realizado na última quarta-feira, já que perdeu para a cubana Yarisley Silva, assim como nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara-2011.

‘Estou vindo de um período de treinamento muito bom. Agora é adaptar isso para as competições, me soltar mais. Me sinto mais forte e mais veloz. Pelo que venho treinando, sei que posso saltar alto e melhorar a minha marca’, comentou a atleta brasileira.

Sobre a cubana Yarisley Silva, Fabiana procurou desconversar. ‘Meu objetivo aqui no Rio de Janeiro é vencer, seja a cubana ou outra atleta. Venho em busca do meu melhor resultado. Ela é uma boa atleta, mas tem outras também que podem surpreender’, declarou.

Já a velocista Ana Cláudia, pré-convocada para Londres nos 200m, pensa em ajudar o revezamento. ‘Estou otimista, todas as meninas melhoraram suas marcas. Fiquei parada 30 dias devido a uma inflamação, mas estou me sentindo muito bem. Acredito que podemos fazer a prova (4×100) abaixo de 42 segundos (o recorde sul-americano é de 42s85, do Brasil)’, comentou.

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