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Liberado para jogar, Jobson agradece apoio do Botafogo

Por Da Redação
6 mar 2012, 16h42

Por AE

Rio – A espera do atacante Jobson para retornar ao futebol está muito próximo do fim, depois que o período de suspensão por doping se encerrou nesta terça-feira. O jogador revelou que sofreu após ser punido pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) e agradeceu o apoio recebido nos últimos meses no Botafogo.

“O meu tratamento aqui está sendo totalmente diferente das outras vezes. Estão me tratando comohomem. Fico feliz de ver que o torcedor está me apoiando no estádio também. É mais um motivo para eu ter ainda mais respeito pelo Botafogo”, disse, ao site oficial do Botafogo.

Jobson lembrou os momentos mais difíceis que enfrentou durante o período de suspensão e admitiu que está ansioso para voltar a entrar em campo. “No começo, fiquei um bom tempo na minha cidade. Estava até um pouco depressivo, mas com a minha família. Eles me deram suporte. Escutava as piadas, mas sabia do meu potencial e que poderia ter uma nova chance aqui no Botafogo. Por isso, me preparei muito bem para essa nova oportunidade, e esta chance não vou querer desperdiçar. Estou muito preparado e não vejo a hora de estrear”, afirmou.

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O atacante botafoguense aproveitou também para elogiar o técnico Oswaldo de Oliveira, que assumiu o clube no começo desta temporada e tem conversado com ele desde então. “O Oswaldo é um excelente profissional, está me tratando muito bem. Fico feliz pela oportunidade que ele também está me dando. Fico muito feliz mesmo”, comentou.

Oswaldo não se manifestou ainda sobre o retorno de futebol de Jobson, mas o atacante pode voltar a jogar pelo Botafogo no próximo sábado, quando a equipe vai enfrentar o Bangu, às 16 horas, em Moça Bonita, em partida válida pela terceira rodada da Taça Rio – o segundo turno do Campeonato Carioca.

Jobson foi flagrado em exame antidoping realizado no fim de 2009 e suspenso inicialmente por dois anos. Depois, porém, o Superior Tribunal Justiça Desportiva reduziu para apenas seis meses. A diminuição da pena irritou a Agência Mundial Antidoping, que levou o caso para a CAS, que o puniu o atacante e o deixou afastado do futebol até esta terça-feira.

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