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Juan espera gol ‘para ontem’ para recuperar elogios da época do Fla

Por Da Redação
26 jul 2011, 18h45

O Juan que foi titular da seleção brasileira e chegou a ser eleito o melhor lateral esquerdo do País por suas frequentes ações ofensivas não tem sido visto no São Paulo. Além de tornar suas assistências mais raras, o jogador ainda perdeu no sábado, no empate com o Atlético-GO, uma chance clara de fazer seu primeiro gol pelo clube, o que o fez ser vaiado. Mas ele sabe como mudar a fase: fazer a bola entrar nas redes .

‘Espero esse gol para ontem. Já era para ter saído, estou me cobrando. Mas estou tranquilo porque sei que o gol vai sair com naturalidade e, quando sair, sairão outros na sequência. E com o Adilson [Batista] as coisas vão melhorar para mim porque irei mais ao ataque. Confio muito no meu potencial’, apontou, animado com o esquema aparentemente mais livre do substituto de Paulo César Carpegiani.

O camisa 6 está certo de que não caiu nas graças da torcida até por falta de compreensão dos são-paulinos pela sua mudança de estilo em prol do time. ‘Um pouco da cobrança é por causa disso. As pessoas se acostumaram a me ver atacando, fazendo gols, assistências. Não sabem analisar que estou jogando de uma forma muito mais defensiva. Mas quando eu voltar a fazer gol ou jogada de gol, o que está cada vez mais próximo, tudo vai voltar a normal.’

O atleta foi formado no Tricolor até negociado antes de ser profissional para o Arsenal, da Inglaterra, em 2001, aos 19 anos. Por isso, sabe que é mais identificado ao Flamengo, clube pelo qual conquistou o Brasileiro de 2009, a Copa do Brasil de 2006 e tricampeão carioca entre 2007 e 2009 – ainda foi campeão estadual no Rio de Janeiro pelo Fluminense, em 2005. Mas ele se sente bem no São Paulo.

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‘Estou muito feliz com meu desempenho, eu me sinto cada vez melhor, até porque vim de um momento complicado no Flamengo, onde sofri duas lesões seguidas, mas já recuperei a parte física e técnica e estou feliz e confiante por vestir a camisa do São Paulo. Isso é meio caminho andado para as coisas darem certo’, argumentou.

Os elogios próprios, contudo, não significam que o camisa 6 se sente totalmente dono da posição. Apesar de contar tanto com o apoio da diretoria que Junior Cesar foi liberado para substituí-lo no Flamengo e de Adilson Batista, Juan prefere temer a concorrência com o recém-promovido Henrique Miranda, de 17 anos, que se machucou quando começava a aparecer entre os profissionais.

‘Tenho que ver minha vaga ameaçada sempre. Em time grande, ainda mais pela estrutura e elenco, você é tem que ser cobrado sempre e jogar sempre no limite. E não sou de me acomodar, sempre busco algo mais. Há cobrança por desempenho e resultado. Se não tiver isso, vem outro. A verdade é essa’, sentenciou.

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