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Isaquias Queiroz conquista bronze na canoagem

Brasileiro garantiu terceira colocação na final da C1 200m. Ele já havia conseguido uma inédita medalha na C1 1000m da canoagem, na terça-feira

Por Da redação
Atualizado em 18 ago 2016, 10h41 - Publicado em 18 ago 2016, 09h27

Em outra grande prova, o atleta Isaquias Queiroz ganhou a medalha de bronze na prova C1 200m na canoagem, na manhã desta quinta-feira. Após ter feito o melhor tempo das semifinais, o brasileiro era o favorito, mas o ouro ficou com o ucraniano Iurii Cheban e a prata com Valentim Demyanenko, do Arzebaijão. Na terça-feira, Queiroz já havia conseguido uma inédita prata na canoagem. É a primeira vez que o Brasil consegue medalhas nesse esporte e, com a nova conquista, ele se torna único brasileiro a subir ao pódio duas vezes na Rio-2016. É o quinto do país com duas medalhas nos mesmos Jogos Olímpicos.

Queiroz não largou muito bem, mas se recuperou na metade para o final e terminou a prova com um tempo de 39s628. Cheban chegou em primeiro com 39s279 e Demyanenko, em segundo, com 39s493.

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O atleta baiano, de 22 anos, era uma das grandes apostas do Comitê Olímpico do Brasil (COB) para conquistar em casa uma medalha inédita para o país. Na manhã da última terça-feira, na prova C1 1000, conseguiu a primeira delas. A prova desta quinta-feira foi a segunda e ainda há chances de outra medalha, na categoria, o C2 1000, em que o atleta compete junto com Erlon de Souza – prova na qual tem chances de ganhar o ouro.

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Queiroz  já ostenta três títulos mundiais, um deles com Erlon, no C2 1000, e os outros dois no C1 500, que não faz parte do programa olímpico. No C1 1000, já ganhou a medalha de bronze no Mundial de Duisburg-2013.

O jovem, que perdeu um rim quando caiu de uma árvore, aos dez anos de idade, encara sua história de superação com muito bom humor. Pouco antes dos Jogos, ele disse em entrevista que “os médicos implantaram um pulmão a mais em mim durante a operação”.

“Nunca deixei ninguém ganhar de mim para depois eu falar: ‘Eu perdi porque só tenho um rim’. Não, eu gosto de competir de igual pra igual. O ruim é quando uma pessoa perde para mim e diz: ‘Nossa, perdi para um cara que só tem um rim!”

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