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Indiferente a críticas, Mano vê defasagem do futebol brasileiro

Por Da Redação
24 nov 2011, 13h26

A Seleção Brasileira viveu o seu pior momento em 2011 com a péssima campanha na Copa América de julho e a eliminação nas quartas de final diante do Paraguai. No segundo semestre, os resultados foram melhores e, ainda assim, o técnico Mano Menezes é algo de contestações.

O motivo: a decisão da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em colocar a Seleção Brasileira diante de rivais mais fracos. No segundo semestre de 2011, o Brasil perdeu da Alemanha e, depois, obteve sete vitórias seguidas em uma lista que teve Gana, Costa Rica, Gabão e Egito, além do confronto do Superclássico das Américas diante da fragilizada Argentina.

No entanto, Mano Menezes não parece preocupado com aqueles que citam problemas em seu trabalho. ‘As críticas podem ser feitas a qualquer momento, não sou eu que digo quando devem acabar, nem tenho essa pretensão. Nós estabelecemos um divisor do trabalho em que as pessoas podem não achar adequado’, disse.

Para Mano Menezes, até a última derrota brasileira, diante da Alemanha, é motivo para citar a evolução da Seleção. ‘Quando perdemos para a Alemanha, eu me posicionei que eles jogavam melhor que a Espanha. Fizemos um jogo com dificuldades e jogamos em igualdade de condições. Na semana passada, a Alemanha ganhou da Holanda por 3 a 0 e tinha caixa para meter cinco. Nunca é bom perder, mas é importante saber que evoluiu’, afirmou.

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Em contrapartida, Mano Menezes evita passar a ideia de que o futebol brasileiro está perfeito para a disputa da Copa do Mundo em casa. Muito pelo contrário. Ele observa problemas nas questões da velocidade e do posicionamento das equipes do país.

‘Nossa característica está diferente do mundo, nossas linhas estão muito abertas e distantes. Para jogar ofensivamente é bom, mas não há mais esse espaço no resto do mundo. Há facilidade para criar aqui, mas não se encontra a mesma coisa quando joga em outro lugar. Precisamos enxergar com mais detalhamento isso. A nossa intensidade de jogo também é lenta, precisamos padronizar’, encerrou Mano Menezes.

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