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Guga classifica Brasil como ‘zebra’ contra Rússia e lembra Kafelnikov

Por Da Redação
14 set 2011, 10h36

Em busca da uma vaga no Grupo Mundial da Copa Davis, o Brasil visita a Rússia entre os dias 16 e 18 de setembro. Ao comentar o duelo no piso rápido indoor, Gustavo Kuerten lembrou o rival Yevgeny Kafelnikov e classificou o time nacional como zebra, apesar de acreditar em uma surpresa.

‘Quando se fala de Rússia no tênis, na hora me vem o Kafelnikov na cabeça. Se eu lembrasse da Sharapova, seria melhor, mas vem o Kafelnikov, porque tive que passar por ele em todas as minhas maiores conquistas na carreira’, afirmou o ex-jogador, rindo.

Guga venceu o russo no caminho para os títulos de Roland Garros-1997, 2000 e 2001. Para completar, também eliminou o adversário na Masters Cup de Lisboa-2000. Contemporâneos no circuito da ATP, os dois ex-tenistas chegaram a liderar o ranking mundial.

‘Agora, é uma outra realidade, um Brasil e Rússia sem que estejamos envolvidos diretamente. Mas [o confronto] resgata essas memórias. Coincidentemente, nunca enfrentei o Kafelnikov numa Copa Davis’, afirmou Guga. Entre 1996 e 2007, ele acumulou 34 vitórias e 18 derrotas no torneio. Em 2000, perdeu da Austrália na semi, melhor campanha do País ao lado da de 1992.

O capitão João Zwetsch convocou Thomaz Bellucci (38 ), Ricardo Mello (120 ), Bruno Soares (22em duplas) e Marcelo Melo (35em duplas) para enfrentar Mikhail Youzhny (32 ), Dmitry Tursunov (41 ), Igor Kunitsyn (60 ) e Igor Andreev (81 ), dirigidos por Shamil Tarpischev.’O Brasil vai como zebra. Na Copa Davis, sempre o país que joga em casa tem uma certa vantagem por escolher o piso e pela torcida, coisas que influenciam muito. Além disso, a Rússia tem muito mais tradição. Mas, atualmente, acho que o Brasil tem condição de surpreender’, declarou Guga.

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Apesar da teórica superioridade dos adversários, o ex-jogador prevê uma definição nos detalhes. ‘Não vamos até a Rússia para tentar fazer um papel bonito. O Thomaz, jogando bem, pode vencer qualquer um dos dois jogadores deles e o Ricardinho tem muita experiência na Davis’, declarou.

O Brasil está afastado da elite do campeonato por nações desde 2003, quando ainda contava com Gustavo Kuerten. O time nacional caiu nos playoffs do Grupo Mundial sucessivamente nos últimos cinco anos, contra Índia, Equador, Croácia, Áustria e Suécia.

‘O importante é que estamos nos aproximando cada vez mais das maiores equipes. Se nos mantivermos próximos dos melhores do mundo, vamos ter uma condição de estar sempre perto de figurar no Grupo Mundial novamente’, encerrou o ex-jogador.

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