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Gobbi nega polêmica e diz que vice ‘vai se explicar’

Por Da Redação
8 jun 2012, 20h10

Por Fábio Hécico

São Paulo – O presidente Mário Gobbi não quer que nada interfira no grupo do Corinthians e nesta sexta-feira resolveu repudiar as palavras do vice Luís Paulo Rosenberg de que o time é medíocre. O mandatário já soube que a declaração foi em tom irônico e resolveu tranquilizar a torcida e também os jogadores.

“O time é muito bom, vencedor, tem a cara do Corinthians, é de virada, de pegada, adoro vê-lo jogar. Nós vivemos aqui uma paz muito grande, não tem crise, ela está nas alamedas do Parque São Jorge, com as tias Cotinha e Candinha. O barulho está fora, não entra aqui e o grupo nem deixa. Quero tranquilizar a torcida sobre essas picuinhas, os jogadores estão focados, o grupo todo”, declarou o dirigente.

Gobbi, num tom de voz baixo, tranquilo, disse que fofocas não vão interferir no trabalho e que o clube pode brigar de igual para igual pelo título da Copa Libertadores. “O grupo todo é espetacular. Não sabemos se vamos ganhar a Libertadores, são quatro clubes grandes, todos timaços, o Santos com seu time fenomenal. Mas nós temos o nosso, forte. E se não ganhar? Vamos apedrejar todos na cruz na Praça da Sé? É isso o que querem, mas se não ganhar, o mundo não vai acabar, outras Libertadores virão”, afirmou.

Sobre a polêmica frase de Rosenberg, disse que o dirigente vai se explicar ao chegar de viagem. “Quando eu li, também tive a reação que a torcida teve, daí procurei o Luís Paulo e ele colocou que o contexto da frase sobre o que se conversava, mas prefiro que ele mesmo venha aqui e ele virá colocar, explicar onde está pegando toda essa polêmica, para que não paire dúvidas”. Rosenberg havia chamado o time de “medíocre”, no sentido de mediano, por não ver jogadas extraordinárias nos últimos campeonatos.

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Gobbi ainda revelou ter ido ao Paraguai para conhecer a Conmebol – sem pressão, jura – garantiu que continua a amizade e sem ter rompido com o ex-presidente Andrés Sanchez, “meu ídolo, meu professor, com quem lutamos juntos, sofremos juntos e sorrimos muito juntos”, e que tem pena de alguns ex-diretores que “não estão preparados para viver fora do Corinthians”.

“É um grande erro comparar minha gestão com a do Andrés, não dá para compará-la com a de ninguém”, afirmou. Sobre o patrocínio da camisa, não admite baixar os valores conquistados com a chegada de grandes nomes como Roberto Carlos, Ronaldo e Adriano e disse que a chegada desses grandes nomes ainda está na pauta, desde que não precise investir alto.

“Estamos atrás desse nome, mas é difícil achar e não posso gastar milhões com um jogador de idade avançada. Vamos manter a política (de ter grandes nomes)? Claro que vou, mas me dá o nome. Estamos atrás dessa pérola, desse ícone, chamariz, âncora, estamos garimpando, estivemos por fechar algumas vezes e não deu certo”.

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