O América-MG tentou até o último minuto, mas não conseguiu a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. O Coelho perdeu por 4 a 3 para o Goiás, porém, para o técnico Givanildo Oliveira, não faltou vontade e muita garra dos jogadores, que com um atleta a menos em campo, lutaram até o final e quase chegaram ao gol de empate, que daria a vaga para os americanos.
‘A raça existiu. Nós pecamos no primeiro tempo, perdemos por 3 a 1. Levamos outro gol no início do segundo tempo. Reagimos e fomos em busca do resultado. A vaga nas oitavas de final ficou para trás, mas temos que ressaltar a vontade e a garra desses atletas. Eles quase conseguiram a classificação’, disse Givanildo, que reclamou da arbitragem, a qual na visão do treinador prejudicou o América-MG.
‘O bandeira foi mal. Ele devia estar com o braço engessado. Em vários lances eles deram faltas inexistentes a favor do Goiás. No final, o Fábio Júnior foi puxado pelo adversário e não deram a falta. Naquele momento, poderíamos ter empatado a partida com um gol de bola parada. Essas situações atrapalham e resultam numa derrota’, declarou.
Givanildo ainda reclamou do desgaste de seus comandados, que atuaram no domingo pelo Mineiro e nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil. ‘Tivemos uma viagem complicada. Acho que o time ficou exausto. O juiz ainda expulsou um de nossos jogadores no segundo tempo. Mesmo assim, eles foram esforçados e correram atrás do resultado na base da superação’, disse.