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Flamengo deve anunciar novo patrocinador na sexta-feira

Reunião nesta quinta-feira servirá para acertar os detalhes do contrato com a Procter & Gamble, no valor de cerca de 6,5 milhões de reais por quatro meses

Por Leo Pinheiro, do Rio de Janeiro
11 ago 2011, 17h43

O espaço vazio na parte frontal da camisa do Flamengo está com os dias contados. O clube que vinha sofrendo para conseguir um patrocínio à altura do que almejava na chegada de Ronaldinho Gaúcho, em 20 de janeiro (algo em torno de 35 milhões de reais por ano), deve anunciar nesta sexta-feira pela manhã, em uma entrevista coletiva na Gávea, o fechamento do contrato de publicidade do principal espaço do uniforme com a Procter & Gamble, no valor de aproximadamente 6,5 milhões de reais por quatro meses de exposição.

A empresa, dona de mais de 20 marcas de produtos de higiene e alimentação, estampará, nesse período, duas logomarcas. Nos jogos do Campeonato Brasileiro será exposto o nome da Gillette. Na Copa Sul-Americana, a marca exibida será a do Mach 3, produto da empresa mais conhecido internacionalmente e que já tem como garotos propaganda nomes como os tenistas Rafael Nadal e Roger Federer, o golfista Tiger Woods e o craque brasileiro Kaká.

Às 18 horas desta quinta-feira a presidente do Fla, Patrícia Amorim, se reunirá com membros do Conselho Deliberativo para discutir detalhes financeiros e técnicos (como tamanho e cor das logomarcas) para a aprovação do novo patrocinador. Depois de assinado o contrato, a exposição dos patrocínios deve acontecer o mais rapidamente possível. A intenção inicial era que o nome da Gillette já estivesse estampada na camisa do Fla na próxima partida do Campeonato Brasileiro. Já se sabe, no entanto, que a Olimpikus não terá tempo para colocar no mercado o novo uniforme até os jogos contra o Figueirense, domingo, no Estádio Orlando Scapelli, em Santa Catarina; e na disputa com o Atlético Goianiense, no próximo dia 18, no Engenhão, no Rio de Janeiro.

O novo contrato de patrocínio é um marco na reaproximação do ex-jogador Ronaldo Fenômeno com o Flamengo. Ronaldo, que se tornou persona non grata na Gávea desde que assinou com o Corinthians, no início de 2009, intermediou a negociação entre a Procter & Gamble e o Flamengo, através de sua empresa de marketing esportivo, a 9ine. Se na época de jogador o Fenômeno não chegou a um acordo financeiro com o clube, agora deverá embolsar cerca de R$ 975 mil pela intermediação. O valor cobrado por Ronaldo ao Flamengo está abaixo da taxa de mercado, que, segundo especialistas, é de 20%.

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