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Enio Vecchi elogia volta de veteranas à Liga Feminina

Por Da Redação
12 dez 2011, 16h45

Por AE

São Paulo – Com boa parte dos principais nomes do basquete feminino do Brasil jogando em clubes do País, o técnico da seleção, Enio Vecchi, garante estar satisfeito com o nível da Liga de Basquete Feminino (LBF), que teve seu início neste fim de semana, com três jogos, envolvendo seis das nove equipes que disputam a competição. O treinador assistiu pessoalmente à vitória do São José sobre o São Caetano, no Vale do Paraíba, por 75 a 62.

O grande nome daquela partida foi a veterana Alessandra, de 38 anos, que estreou por São José com 15 pontos e 16 rebotes, sendo considerada a melhor jogadora da primeira rodada. Outro destaque da equipe foi Tatiana, 17 anos mais nova, que também marcou 15 pontos. Para Enio Vecchi, o fato de diversas equipes mesclarem experiência com juventude é importante para ajudar a seleção brasileira a ter um bom desempenho nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

“Esse perfil de competição, que une jogadoras jovens e experientes, aliado a competitividade, vai ser muito salutar para as jogadoras, visando à disputa dos Jogos Olímpicos, uma vez que dá chance de um maior desenvolvimento e crescimento. É importante esse envolvimento no dia-a-dia das mais jovens com as jogadoras mais experientes”, comentou o treinador.

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O São José, por exemplo, tem apenas Alessandra e Izabela como jogadoras mais experientes. Todas as demais atletas do elenco têm, no máximo, 21 anos. Boa parte das equipes recorre a expediente parecido, com uma ou duas veteranas e diversas garotas. O time de Americana é liderado por Mamá (33 anos) e Carina (32). Em Ourinhos jogam Kelly e Chuca, ambas de 32 anos. Santo André tem Micaela (32) e Ega (34), enquanto o novato Maranhão traz de volta Cíntia Tuiú (36) e Iziane, que tem 29 anos, mas é uma das principais jogadoras do Brasil.

Para Enio Vecchi, a segunda temporada da LBF apresenta crescimento. “Pelo que pude observar na movimentação das equipes em termos de montagem dos seus elencos e nos primeiros jogos, o campeonato deste ano cresceu e está ainda mais competitivo e vai ser muito importante acompanhar de perto, ou mesmo através da televisão, o maior número de jogos”, comentou, avisando que o trabalho será feito por ele e pelos assistentes Urubatan Paccini e a Janeth Arcain.

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