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Em seminário, dirigentes do Timão bombardeiam ausentes são-paulinos

Por Da Redação
25 out 2011, 20h00

O seminário organizado pela Escola Trevisan durante a manhã e a tarde desta terça-feira era para abordar temas relacionados à gestão de negócios no futebol, mas os dirigentes do Corinthians não perderam a chance de alfinetar o rival São Paulo. Tanto o presidente Andrés Sanchez como o diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg sempre encontravam uma brecha para provocar a equipe do Morumbi.

Além do Corinthians, o encontro na capital paulista teve a participação dos presidentes e representantes do marketing de Palmeiras, Santos e Portuguesa. O São Paulo não aceitou o convite do seminário com a alegação de incompatibilidade na agenda – o presidente Juvenal Juvêncio acompanhou a delegação que seguiu ao Paraguai para o jogo contra o Libertad, pela Copa Sul-americana.

Aliás, o mandatário são-paulino foi o alvo direto de Andrés Sanchez principalmente por estar à frente da agremiação desde 2006 com o auxílio de uma mudança no estatuto e duas reeleições. ‘O São Paulo está retrocedendo, precisa ter alternância no poder. Em clubes de futebol, dirigentes não ganham nada, só levam pedradas, então qual o motivo de ficar no poder? Sem alternância no poder, o clube tem problemas’, opinou.

Já Luis Paulo Rosenberg tirou muitas risadas em sua palestra, menos de são-paulinos. Ao falar da internacionalização da marcado Corinthians, ele lembrou da goleada de 5 a 0 deste ano sobre o rival, no primeiro turno do Campeonato Brasileiro.’Quando tivemos a ideia de contratar o chinês, um desmunhecado de um são-paulo ironizou, e falei que tinha um em nossa mente chamado Shin Coa Zero’, afirmou.

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Em seguida, uma nova brincadeira ao citar sobre o sucesso da ideia da TV Corinthians. ‘O Corinthians é o segundo time de futebol com canal de televisão, porque o primeiro foi o do Sâo Paulo com o For Man’, disparou o diretor de marketing alvinegro, em referência ao canal voltado ao público homossexual.

Apesar das fortes provocações, Luis Paulo Rosenberg defendeu a rivalidade sadia no futebol. ‘Existe o consenso na imprensa de que essa rivalidade provoca violência, mas nós queremos transformar isso em algo sadio. Eles nos chamam de gambás que não ganham a Libertadores, enquanto a gente os chama de bambis que jogam em panetone porque está cheio de frutinhas’, encerrou.

Na exposição a alunos e profissionais de gestão de negócios, os representantes dos clubes ressaltaram a evolução das agremiações de futebol na aquisição de receitas e ações de marketing. Porém, todos os participantes concordaram que ainda há espaço para as equipes gerarem mais dinheiro nos próximos anos.

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