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Em Belém, R. Gaúcho busca fim de jejum de seis anos na Seleção

Por Da Redação
27 set 2011, 17h11

Melhor do mundo por duas vezes e visto por muitos como um gênio, Ronaldinho Gaúcho amargou um período de decadência a partir de 2006. Sem o mesmo vigor e inspiração técnica, perdeu espaço no Barcelona, da Espanha, teve uma passagem apenas regular pelo Milan, da Itália, e neste momento tenta resgatar a carreira no Flamengo. Ao mesmo tempo, também viu o afastamento da Seleção Brasileira.

Após o Mundial de 2006, Ronaldinho recebeu apenas convocações esporádicas com a camisa verde-amarela. Por isso, acumula um incômodo jejum de seis anos sem ganhar um troféu de campeão pelo país. Agora, a sequência recebida do técnico Mano Menezes é a chance de voltar a comemorar com o time pentacampeão mundial.

Na noite desta quarta-feira, Ronaldinho estará em campo pela Seleção Brasileira na partida decisiva do Superclássico das Américas. No jogo de ida contra a Argentina, houve empate por 0 a 0 na cidade de Córdoba. Assim, a equipe canarinho depende de uma vitória simples para assegurar a conquista em casa, no estádio Mangueirão, em Belém (PA).

‘Espero corresponder neste momento para dar uma alegria a todo o povo brasileiro’, destaca o meia, que é considerado um dos líderes de um time formado apenas por atletas que atuam no cenário nacional.

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Na Seleção Brasileira, Ronaldinho Gaúcho acumula cinco títulos. O sucesso começou em 1997, com o Mundial Sub-17. Depois, ganhou a Copa América-1999, o Pré-Olímpico-2000, a Copa do Mundo-2002 e a Copa das Confederações-2005. Em seu site oficial, o atleta também contabiliza o bronze olímpico de 2008 como uma conquista relevante, apesar de o resultado ter ficado abaixo das expectativas da torcida.

Aos 31 anos, Ronaldinho crê que o título do Superclássico das Américas é a chance do início da volta por cima pela Seleção Brasileira. Em várias oportunidades, ele confirmou o sonha em disputar a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, mesmo com a dúvida de alguns críticos sobre a sua futura condição física.

Para cumprir a meta dentro de três anos, Ronaldinho promete tratar todas as oportunidades com Mano Menezes como uma decisão. ‘É muito bom estar de volta à Seleção, receber uma convocação me deixa muito feliz’, exalta o jogador, que provavelmente será o capitão e pode levantar o troféu nesta quarta-feira.

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