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Dirigente do Cruzeiro planeja festa para aposentadoria de árbitro

Revoltado com atuação do juiz, vice-presidente cruzeirense fez acusações contra Heber Roberto Lopes. Santos também deixou o Mineirão protestando

Por da redação
21 nov 2016, 09h52

Mais uma vez, a arbitragem causou controvérsia em um jogo decisivo do Brasileirão. Integrantes de Cruzeiro e Santos deixaram o Mineirão neste domingo protestando contra o árbitro Heber Roberto Lopes após o empate em 2 a 2 entre as equipes. O vice-presidente de futebol do Cruzeiro, Bruno Vicintin, foi o mais incisivo nas críticas e chegou a dizer que daria uma festa para celebrar o dia em que Heber se aposentar.

O dirigente reclamou especialmente da expulsão do meia uruguaio De Arrascaeta e da não marcação de um pênalti em jogada com o santista Léo Cittadini. “Sinceramente, não estou nem ligando se vou ser punido, porque aguentar Heber Roberto Lopes é demais. Como um árbitro Fifa pode fazer o que ele fez? Impossível achar que não foi pênalti.”

Vicintin ainda destacou a postura do árbitro que, segundo ele, provocou De Arrascaeta ao longo de todo o jogo.  “O que mais irrita não é nem o erro, mas é um jogador como o Arrascaeta, que nunca foi expulso na carreira, que fez uma falta no jogo, falar que o árbitro falou com ele desde o início. Ficou dizendo que ele não era jogador de seleção, perguntando onde ele estava na final da Copa América, dizendo que ele estava lá. Inclusive fez lambança lá também”, disse, recordando a atuação controvertida de Heber na final entre Argentina e Chile.

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O vice-presidente ainda foi irônico ao lembrar que Heber terá que se aposentar em 2017, quando completar 45 anos. “Já que é pra me punir, então que puna. Porque meu único desejo é dar uma festa na Toca da Raposa no dia em que ele se aposentar, para nunca mais ter que ver esse senhor apitar um jogo do Cruzeiro. Graças a Deus, esse dia está chegando.”

O Santos também reclamou muito da arbitragem do árbitro paranaense, especialmente do gol de empate marcado por Manoel nos minutos finais. O cruzeirense estava impedido no lance. Heber, de 44 anos, também é desafeto do técnico Tite. Na biografia do treinador da seleção brasileira, escrito pela jornalista Camila Mattoso, Tite afirma que não gostaria de nunca mais ter que trabalhar em uma partida apitada por Heber – sem explicar claramente os motivos.

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