Natural de São José do Rio Preto, a central Carol Gattaz acertou, no meio do ano, com o Vôlei Futuro. O fato de Araçatuba, sede da nova equipe, ser perto de sua cidade natal (apenas 137 quilômetros) pesou em sua decisão. E, por falar em suas origens, ela relembrou a fase em que era artilheira no futsal.
Antes de ser contratada pelo Vôlei Futuro, Carol Gattaz jogou em São Caetano do Sul (SP), em Curitiba (PR), em Osasco (SP), na Itália e, por fim, no Rio de Janeiro (foi, inclusive, campeã da Superliga na temporada passada com a Unilever). A atleta, agora com 30 anos, admitiu que estava com saudades da família e do sossego do interior. ‘Tiveram outros motivos como a estrutura do time, a comissão técnica, as jogadoras, mas ter a mãe e a família perto foram preponderantes. Foram mais de dez anos longe de casa. Senti falta do interior, daquela vida pacata’, disse a meio de rede, que disputou o Mundial do Japão de 2010 com a Seleção Brasileira.
Gattaz contou também que, antes de se apaixonar pelo vôlei, foi artilheira no futsal. ‘Quando eu era mais nova, eu jogava bem sim. Talvez as bolas entravam porque eu era grandona e forte’, brincou Carol, que gargalhou sobre a possibilidade de ser parceira de Marta na equipe de campo. ‘Quem sabe, né?’.