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Cruzeiro prevê dificuldade, mas quer vaga antecipada

Por Da Redação
10 abr 2012, 16h16

Por AE

Belo Horizonte – O Cruzeiro vai entrar em campo nesta quarta-feira para enfrentar a Chapecoense em Santa Catarina com a intenção de repetir o desempenho da primeira fase da Copa do Brasil, quando goleou o Rio Branco por 6 a 0, no Acre, e avançou automaticamente na competição. Os jogadores, porém, ressaltam que o duelo com o time catarinense será bem mais difícil. Com passagem pelo Criciúma, o volante Leandro Guerreiro prevê um jogo de muita marcação.

“Eu já joguei algumas vezes contra a Chapecoense, quando eu jogava no Criciúma, e no Inter também. Tenho consciência de que vai ser um jogo difícil. Quando joguei lá o campo não tinha grandes condições, agora não sei como está. É jogo difícil, pegado, com certeza eles virão com aquela lógica do futebol do Sul, com muita determinação, então vamos enfrentar inúmeras dificuldades. Mas estamos preparados para isso, temos um elenco muito bom, que vem conseguindo resultados positivos e esperamos mais uma vez, conseguir na superação, na vontade, fazer um belo jogo e alcançar a vitória”, disse, ao site oficial do Cruzeiro.

A opinião de Leandro Guerreiro é compartilhada pelo atacante Walter, que aposta na maior qualidade técnica do Cruzeiro para avançar na Copa do Brasil. “Pensamos que será um jogo difícil, é outro campeonato e sabemos que a Copa do Brasil é um torneio perigoso. O time vem jogando muito bem, na partida de domingo (contra o Atlético-MG) mostramos que nosso time tem raça e vontade de ganhar. Quarta-feira vai ser um jogo difícil, vamos lá para tentar o resultado, evitar o jogo de volta, com todo o respeito ao adversário”, disse.

Leandro Guerreiro reconheceu que a reação no clássico com o Atlético-MG, quando a equipe arrancou o empate por 2 a 2 após estar perdendo por 2 a 0, aumenta a confiança cruzeirense para o duelo com a Chapecoense. “O que podemos levar para esse jogo é a confiança que passamos no segundo tempo do jogo com o Atlético-MG. No primeiro tempo não fomos aquele Cruzeiro que vinha jogando, fomos bem abaixo da média, mas no segundo tempo, com o puxão de orelha do Vágner e nós nos unindo mais ainda, mostramos o que o Cruzeiro sabe jogar”, comentou.

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