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Corinthians promete lutar pela liderança até o final

Por Da Redação
1 abr 2012, 08h30

Por Fabio Hecico

São Paulo – O Corinthians se rendeu: não conseguirá tirar a diferença de seis gols de saldo do São Paulo. Mas não abrirá mão de brigar com o rival até a última rodada pela liderança da primeira fase do Paulistão, para poder jogar o mata-mata com vantagem de decidir no Pacaembu.

Assim, o Corinthians entra com sua equipe quase toda titular – exceção de Alex e Jorge Henrique, ambos machucados – para enfrentar o Oeste, neste domingo, a partir das 16 horas, no Estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente. A ordem é colocar pressão no São Paulo.

Na visão corintiana, o importante é vencer todos os jogos que faltam na primeira fase do campeonato, para depois não lamentar ter desperdiçado possível tropeço são-paulino – os dois times estão com os mesmos 37 pontos, mas a vantagem do São Paulo é nos critérios de desempate.

“Acho que vai ser difícil de o São Paulo perder a liderança pelos jogos que tem, mas precisamos estar na cola deles caso vacilem”, avisou o zagueiro Leandro Castán, um dos titulares do Corinthians. “A meta é vencer para seguir na cola deles.”

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“Temos de procurar um pouquinho de vantagem, mesmo que pequena, e vamos lutar, sim, pela primeira posição”, avisou o técnico Tite, ainda incomodado com a perda do Paulistão de 2011, em final com o Santos, na qual teve de jogar na Vila Belmiro por “desprezar” alguns jogos da primeira fase do campeonato.

Se depender do discurso e do que foi apresentado no intenso treino de sexta-feira, o torcedor corintiano verá uma equipe com sede de gols neste domingo, especialmente o atacante Liedson, que luta contra um jejum que já dura 13 jogos.

Tite colocará o time para frente, marcando o Oeste sob pressão, e já pediu aos atletas que não tenham medo de arriscar nas finalizações. Apenas com uma recomendação: “Não penso nesse momento ruim vivido pelo Liedson, penso em melhorar a efetividade, colocar a equipe para fazer mais gols”, prega o treinador. “Nesse ano a cobrança por mais gols é justa. Somos quem mais tem posse de bola na competição, precisamos transformá-la em gols.”

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