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Corinthians ‘preserva’ titulares contra o Bragantino

Por Da Redação
5 fev 2012, 07h00

Por Vítor Marques

São Paulo – A 10 dias da estreia na Copa Libertadores – contra o Deportivo Táchira, na Venezuela -, o Corinthians, pela primeira vez, vai se poupar. Ou se “preservar”, como prefere o técnico Tite. O departamento físico foi quem escalou o time que enfrenta o Bragantino, neste domingo, às 17 horas, no Pacaembu, pela quinta rodada do Campeonato Paulista.

Quem for a campo tem o aval do preparador Fábio Mahseredjian, que passa a Tite seus relatórios de desgaste de cada atleta. “Não posso estourar ninguém”, disse o treinador, citando os jogadores mais propensos a contusões musculares. “O Fábio (Santos), o Danilo, o Alex jogaram os quatro jogos. Gostaria de usar todos, mas não posso”, disse o comandante corintiano.

Não é hora, segundo o treinador, de perder nenhum jogador considerado importante à equipe, ainda que isso possa prejudicar o entrosamento. A falta de preparo físico também explica, de acordo com ele, a queda de produção da equipe no segundo tempo dos jogos. Danilo, por exemplo, saiu durante a partida contra o Ituano porque não aguentava mais correr e obedecer as funções táticas de Tite.

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Mas o treinador acredita ser possível manter os 100% de aproveitamento no Paulistão e vencer o Bragantino mesmo com mudanças na equipe. “Quero sempre o progresso, sou exigente e precisamos buscá-lo, mesmo não utilizando a mesma escalação”. De todos os “baleados”, o único que deve entrar em campo é o meia Alex. Na escala dos que podem sofrer uma lesão, ele é o que tem a menor chance.

Mudanças abrem espaço para o técnico usar Ramon na lateral esquerda, Vítor Júnior no meio e Jorge Henrique no ataque. É uma maneira de o banco de reservas mostrar serviço e de alguns jogadores provarem ao treinador que têm condições de disputar a Libertadores.

Um outro fator também preocupa Tite, além da condição física dos atletas: a falta de pontaria e o baixo aproveitamento do ataque. O treinador tem reforçado os treinos de finalização e até cobrado mais calma de alguns atletas. Um exemplo é o atacante Elton, que foi da euforia do gol marcado contra o Mirassol à seca de gols diante do Ituano. Das quatro vitórias no Estadual, três foram com placares mínimos. Isso incomoda o treinador.

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