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Contra nova polêmica com técnico, Rivaldo censura filho no Twitter

Por Da Redação
28 set 2011, 07h17

O pedido de Rivaldo para ter chance de jogar por 90 minutos logo após sair do banco para evitar a derrota e quase selar a virada diante do Botafogo, no domingo, foi ampliado com uma campanha criada pelo filho do camisa 10 no Twitter cobrando sua titularidade. Ao ver a dimensão do caso, o veterano, que já se desentendeu com Paulo César Carpegiani, resolveu agir para evitar problemas com Adilson Batista e exigiu mais cuidado de Rivaldinho.

Cobrar Adilson vale camisa autografada

Meia está triste: não joga 90 minutos

‘Fiquei sabendo que meu filho twittou algumas coisas no último jogo. Ele é torcedor e expressa o que sente e não o que eu sinto, mas já o proibi’, avisou o meia do São Paulo em sua página oficial no microblog, como uma maneira de acalmar a pressão sobre o treinador para escalá-lo desde o início das partidas.

O garoto admitiu o erro em seu Twitter. ‘Gostaria de pedir desculpas, depois de uma dura que tomei do meu pai, por escrever umas coisas sem autorização. Mas mesmo assim, já que prometi a camisa, vou dar uma olhada nas frases e a envio. Desculpa aí, gente’, escreveu, dizendo concordar com Rivaldo. ‘Não estou chateado com meu pai. Ele fez o que todo pai deve fazer quando um filho erra! Por isso que eu o amo!’Rivaldinho tem 17 anos e atua nas categorias de base do Mogi Mirim, clube que tem Rivaldo como um dos proprietários. No domingo, o garoto fez críticas diretas a Adilson perguntando ‘por que não escala logo dez volantes?’ e vibrando com o gol do pai, escrevendo que ‘quem quer queimar acaba queimado’.

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Na segunda-feira, Rivaldinho ainda prometeu uma camisa autografada pelo melhor jogador do mundo em 1999, inclusive colocando a foto do uniforme já assinado, para quem enviasse frases mais criativas com a expressão ‘Rivaldo titular’.

O próprio Rivaldo republicou a mensagem, mas, agora, parece ter sentido a necessidade de conter o apelo virtual. O meia, que já se disse humilhado por não ter sido usado por Carpegiani mesmo no jogo da eliminação na Copa do Brasil, dá garantias de que não causará mais confusão.

‘Enquanto estiver no SPFC, não farei mais nenhuma polêmica, estarei sempre à disposição para jogar 90, 40 ou cinco minutos porque sou profissional’, alegou o meia, assegurando bom relacionamento com o chefe. ‘Sou muito amigo do Adilson e muito grato por tudo. Gostaria de expressar para todos que estou muito feliz de jogar no São Paulo, realmente me alegro com o apoio da torcida’, reforçou.

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