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Contra Bolívar, Santos tenta dar o troco – mas só na bola

Time de Neymar, que sofreu em La Paz, precisa de vitória para garantir a vaga

Por Da Redação
10 Maio 2012, 07h40

“Não podemos pensar em revanchismo. Até porque nós não sabemos guerrear. Temos que jogar”, disse Muricy

Perto de conquistar mais um título paulista – o tricampeonato deve chegar no domingo -, o Santos volta as suas atenções para as oitavas de final da Copa Libertadores nesta quinta-feira. O time de Neymar, atual campeão da competição, precisa vencer o Bolívar, às 19h30 (horário de Brasília), na Vila Belmiro, para avançar às quartas de final da competição e seguir sonhando com o quarto título sul-americano. Na primeira partida entre os dois times, os bolivianos ganharam por 2 a 1, em La Paz – e o Santos reclamou muito da violência tanto do time adversário como da torcida, que jogou objetos no gramado e até atingiu Neymar. Quem avançar pega o Vélez Sarsfield, da Argentina.

Uma vitória santista por 2 a 1 leva a decisão da vaga para os pênaltis. Se os bolivianos marcarem dois ou mais gols na Vila, os brasileiros terão de derrotá-los por dois ou mais gols de diferença. Apesar de concentrado em reverter a desvantagem dando o troco só na bola, o time ainda carrega a lembrança dos incidentes na partida de ida. O atacante Neymar foi o principal alvo da ira da torcida boliviana. “Essa guerra precisa acabar. Não é porque é Libertadores que as torcidas devem continuar jogando coisas no gramado. Ficamos tristes que isso aconteça, pois é apenas um jogo de futebol”, disse o craque, negando que haja um clima de vingança contra os bolivianos.

O técnico Muricy Ramalho, que também ficou irritado com a hostilidade sofrida por sua equipe na Bolívia, quer ver os brasileiros apenas jogando futebol. “Eles fizeram um monte de coisas lá. O que nós passamos lá foi um absurdo, só que ninguém faz nada. Seja em La Paz ou em qualquer outro lugar, a Conmebol não faz nada. Mas não podemos pensar em revanchismo. O nosso troco tem que ser na bola. Até porque nós não sabemos guerrear. Temos que jogar’, comentou. Muricy poderá contar com o retorno do goleiro Rafael na partida decisiva. Recuperado de uma lesão, o camisa 1 estará de volta ao time titular. O lateral Fucile segue fora, o que abre uma dúvida entre a escalação improvisada de Henrique ou a de Maranhão.

(Com agência Gazeta Press)

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