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Com público ruim, técnico lamenta falta de uma ‘casa’ para o Duque de Caxias

Por Da Redação
6 out 2011, 13h37

Além da lanterna da Série B, o Duque de Caxias não tem conseguido levar muitos torcedores aos seus jogos – o time carioca detém o menor público da competição, quando recebeu o Salgueiro, no dia 6 de setembro, pela 22rodada da competição, em Volta Redonda (RJ).

Com 53 pessoas no estádio e uma arrecadação de apenas R$ 210, o Carcará bateu o lanterna, por 2 a 1. Para Paulo Campos, técnico da equipe carioca, o fato de não ter um estádio definido como ‘sua casa’, dificultou para criar uma identificação com o torcedor do Rio de Janeiro.

‘Simplesmente por não termos uma casa para jogar, somos obrigados a toda partida viajar. O Duque já jogou em São Januario [casa do Vasco], Engenhão, Macaé e agora Volta Redonda. Isso faz com que o torcedor não crie uma identificação, além da situação na tabela, que os afasta’, explicou contato telefônico com a GE.Net.

‘Mas estamos acostumados por não termos um campo de jogo próprio, já que do Duque de Caixas tem capacidade inferior da autorizada pela CBF’, afirmou o comandante, lembrando que o estádio do Duque, o Marrentão, tem capacidade para 7 mil pessoas – sendo que a CBF pede, para a Série B, capacidade mínima de 10 mil pessoas.

Com apenas 12 pontos ganhos em 28 jogos, o Duque de Caxias segura a lanterna da Série B. O próximo compromisso da equipe carioca será fora de casa: neste sábado, às 16h20 (de Brasília), o time enfrenta o Grêmio-SP, em Barueri (SP).

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