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Com nove gols em nove jogos, Luis Fabiano trocaria média por taça

Por Da Redação
12 abr 2012, 12h01

O ano já teve duas lesões musculares que o deixaram de fora de 12 das 21 partidas realizadas pelo São Paulo na temporada. Mas, quando entrou em campo, Luis Fabiano fez o que sabe, pois são nove gols em nove jogos em 2012. Números que ainda não satisfazem o camisa 9 por um motivo: não significam nenhum título conquistado.

Após a vitória por 5 a 2 sobre o Bahia de Feira de Santana, que garantiu por antecipação a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil, o centroavante soube ainda que, além de assumir a artilharia desta edição da competição nacional com seis gols, passou a ter 19 tentos em 15 partidas que disputou no torneio. Estatística que o assustou.

‘Nossa! É uma média excelente. Mas trocaria tudo por um título’, falou, seco, o atacante que, nas passagens anteriores pelo Tricolor, conseguiu somente ser campeão do Torneio Rio-São Paulo de 2001. Por isso, até minimiza seus gols marcados neste ano contra São Caetano, Portuguesa, Independente de Tucuruí (quatro), Santos e Bahia de Feira de Santana (dois).’Minha função é estar ali e colocar a bola para dentro. Quando puder fazer gol e ajudar, vou fazer. O dia que não der para fazer, tentarei dar o meu melhor futebol, dar assistência e fazer o time ganhar. Esse é o meu objetivo. O mais importante é ver o grupo feliz, depois vemos quem é artilheiro. Não adianta nada fazer gol e perder’, apontou.

E o capitão na ausência de Rogério Ceni cumpriu suas palavras na Bahia, ao fazer um trabalho de pivô para Maicon balançar as redes. ‘O Leão pediu para eu entrar e sair na frente para concluir a gol. O Luis me deixou muito bem e pude fazer o gol’, comemorou o meia.

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A noite só não foi perfeita porque Luis Fabiano perdeu chance clara. Quando a partida estava 4 a 2, pouco depois de o time baiano fazer seu segundo gol, o camisa 9 recebeu de Maicon dentro da área, sem goleiro, e bateu de primeira para fora. Jogada que fez o artilheiro se envergonhar.

‘O campo não ajudou muito, mas não tem desculpa. Não me lembro de ter perdido um gol dessa forma, foi muito feio. Eu deveria ter dominado a bola, chutado com mais precisão, inventado alguma coisa. Não tem perdão’, sorriu, ressaltando, contudo, a necessidade de a equipe ampliar a boa fase até levantar uma taça.

‘Temos que manter este futebol até as finais para alegria do torcedor, que está esperandohá três anos’, afirmou, em referência ao jejum de títulos que o São Paulo mantém desde a conquista do Campeonato Brasileiro de 2008.

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