Londres, 18 dez (EFE).- O Manchester City derrou o Arsenal neste domingo, no estádio Etihad, pelo placar de 1 a 0, com um gol do meia espanhol David Silva, e se manteve na liderança isolada do Campeonato Inglês com 41 pontos, dois a mais que o vice-líder, o Manchester United, outro que venceu na 17ª rodada.
Já os ‘Gunners’, que vinham de oito partidas sem derrota, tiveram a boa sequência encerrada, mas se mantiveram na quinta colocação, com 29 pontos.
Em um jogo equilibrado, o City abriu o placar aos sete minutos do segundo tempo. Balotelli fez a jogada pela esquerda e Agüero não conseguiu finalizar bem, mas a bola caiu nos pés de Silva, que apenas completou para a rede.
Os goleiros Hart, dos ‘Citizens’, e Szczesny, do time londrino, foram os grandes destaques da partida, com inúmeras boas defesas, impedindo um placar maior.
O Manchester United, por sua vez, venceu o Queens Park Rangers pelo placar de 2 a 0, no estádio Loftus Road, e se manteve próximo do City. Os ‘Diabos Vermelhos’ abriram o placar logo aos 50 segundos de jogo, com Wayne Rooney, que aproveitou cruzamento de Valencia e finalizou com categoria.
A vantagem aumentou aos 10 minutos do segundo tempo. Carrick fez grande jogada individual, partiu com a bola do meio de campo, e bateu com tranquilidade, marcando um belo gol.
Outro que levou a melhor como visitante foi o Liverpool, que precisou apenas de 15 minutos para fazer 2 a 0 no Aston Villa. O grande nome da partida disputada no Villa Park foi Bellamy, que fez um gol e deu passe para que Skrtel fizesse o segundo.
Com o resultado, a equipe do técnico Kenny Dalglish igualou o Arsenal em 29 pontos, mas se manteve na sexta posição por conta dos critérios de desempate.
Já o Tottenham venceu o Sunderland por 1 a 0, no White Hart Lane, chegou a 34 pontos e alcançou a terceira posição, ultrapassando o Chelsea, que no sábado apenas empatou com o Wigan.
O gol dos ‘Spurs’ foi marcado por Pavlyuchenko, aos 16 minutos da segunda etapa, aproveitando grande jogada de Van Der Vaart, que foi o grande destaque da partida. EFE