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Com dinheiro árabe, PSG assombra rivais e ganha fama de ‘galactique’

Por Da Redação
1 jan 2012, 13h23

No futebol, não basta ter uma torcida numerosa, é preciso dinheiro e organização para a busca de títulos. O Paris Saint-Germain é conhecido pela força de seus fãs, mas, no quesito conquistas, o clube está em dívida: são apenas dois campeonatos nacionais (1985/86 e 1993/94). Agora, a esperança de dias melhores está no xeque Al-Khelaifi, presidente da Qatar Sports Investments, que assumiu o controle da agremiação, vista como uma grande força para a temporada 2011/2012 do torneio que começa neste sábado.

Com Leonardo (ex-técnico da Inter de Milão) entre os seus diretores, o Paris Saint-Germain ultrapassou a marca de 80 milhões de euros (mais de R$ 178 milhões) nos investimentos e formou um elenco ‘galactique’ (termo francês em referência ao time galáctico do Real Madrid). Praticamente metade deste valor foi gasto no meio-campista argentino Pastore, contratado junto ao Palermo, da Itália. Também foram adquiridos outros atletas do futebol italiano: o goleiro Sirigu (ex-Palermo), os meio-campistas Sissoko (ex-Juventus) e Ménez (ex-Roma).

‘Eu poderia ter ido para o Chelsea (da Inglaterra), mas preferi o Paris Saint-Germain porque acho que terei mais espaço e poderei demonstrar todo o meu potencial’, exaltou Pastore, que terá a responsabilidade de maestro do time da capital francesa. Outra atração do PSG é o brasileiro Nenê, um dos destaques da última temporada.

Entre os concorrentes, a movimentação do mercado foi mais humilde. No tradicional Olympique de Marselha, atual vice-campeão e vencedor do primeiro título da temporada ao bater o Lille na Supercopa da França, destaque para as contrações dos volantes Alain Diarra, ex-Bordeaux, e Morgan Amalfitano, ex-Lorient. O grande problema é o risco de saída do argentino Lucho González durante o mês de agosto.

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‘Para manter os grandes jogadores e, ao mesmo tempo, conseguir reforçar o time é preciso ter a força de clubes como Barcelona ou Manchester United. Nós já prevíamos que não teríamos o mesmo elenco da última temporada e gastamos muito tempo para definir as contratações’, explica o técnico do Lille, Rudi Garcia.

Para completar a lista de favoritos, o Lyon preferiu conter os gastos e apostar na base do ano passado sob uma nova direção – Remi Garde assume a função de técnico. Lisandro López, autor de 17 gols em 24 apresentações na temporada 2010/2011, continua sendo o principal destaque.

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