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Com Copa do Mundo, Fifa leva esperança a crianças pobres

Por Da Redação
25 mar 2010, 18h05

Sello Mahlangu “ama, vive e respira futebol” e diz que o esporte ajudou a mantê-lo longe de problemas nas ruas de uma das comunidades mais pobres da África do Sul.

Com 18 anos, Mahlangu é uma das mais de 200 crianças desfavorecidas provenientes de todo o mundo que jogarão em um campeonato de futebol em paralelo à Copa do Mundo em Alexandra, na periferia de Johanesburgo, frequentemente associada a violência e pobreza extrema.

Com o campeonato “Football for Hope” (Futebol pela Esperança), entre 4 e 10 de julho, o organismo que dirige o futebol, em parceria com a ONG global Streetfootballworld, usará o mês da Copa do Mundo na África do Sul para promover projetos que ajudem as crianças pobres a superar problemas sociais.

Embora ainda faltem três meses para o início, o campeonato – principal projeto social da Fifa – já mudou a vida dos jovens.

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“Há muitos jovens que estão fazendo coisas ruins aqui em Alexandra e eu agradeço a Deus que não sou parte deles. Sem o futebol, acho que estaria no crime”, disse Mahlangu, depois da cerimônia de lançamento do campeonato na quinta-feira.

Integrante de um projeto local chamado Play Soccer, Mahlangu é um dos oito jovens que formarão o time de Alexandra, que competirá com outras 31 equipes internacionais.

O diretor-executivo da Streetfootballworld, Jurgen Griesbeck, afirmou que os times foram selecionados segundo o comprometimento deles em superar problemas sociais, que vão de falta de moradia, em Londres, e minas terrestres, no Camboja, até a educação para a Aids, na África do Sul, e integração de refugiados na Austrália.

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“Estamos falando aqui de modelos de vida, estamos falando sobre pessoas que são campeãs em suas comunidades, pessoas que são o nosso futuro”, disse Griesbeck.

A Fifa gosta de ressaltar que o futebol é mais do que lucros gigantes e jogadores milionários.

“Esta Copa do Mundo não é apenas uma questão de grandes estrelas vindo para a África do Sul. (O campeonato) representará outra Copa do Mundo, de esperança, mudança e oportunidades”, disse o principal organizador local do torneio, Danny Jordaan.

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(Com agência Reuters)

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