Clubes querem disputar amistosos para ajudar Chapecoense
Assessor de imprensa revelou que várias equipes já entraram em contato para agendar jogos, com renda total revertida ao clube catarinense
Por Luiz Felipe Castro, de Chapecó
1 dez 2016, 12h23
Os dirigentes da Chapecoense evitam falar sobre o planejamento para a reestruturação da equipe em 2017 antes do velório, marcado para sexta-feira, na Arena Condá. No entanto, o assessor de imprensa do clube, Andrei Copetti, revelou nesta quinta-feira que recebeu ofertas de “grandes clubes” para realizar amistosos com a renda toda revertida ao clube catarinense, que perdeu quase todo o seu elenco no acidente aéreo na madrugada do dia 29 de novembro, na Colômbia.
“Vários clubes grandes já entraram em contato e se dispuseram a realizar amistosos com a renda toda revertida à Chapecoense. Não vamos falar sobre o planejamento do futebol antes do velório, mas ficamos muito felizes com a solidariedade vinda do mundo todo. Depois de enxugar as lágrimas, trataremos do futebol”, disse Copetti.
Além do Atlético Nacional de Medellín, que seria o adversário da Chapecoense na final da Sul-Americana e fez uma cerimônia espetacular para mais de 50.000 torcedores em seu estádio, clube e jogadores de todo mundo ofereceram apoio e solidariedade à Chapecoense.
Continua após a publicidade
Um grupo de clubes brasileiros já avisou que emprestará jogadores de forma gratuita e entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para tentar impedir que a Chapecoense possa ser rebaixada nos próximos três anos. Graças a uma grande comoção nas redes sociais, o programa de sócio-torcedor do clube, cujo plano mais barato custa 16 reais mensais, recebeu mais de 10.000 adesões nos últimos dias.
Publicidade
VEJA Mercado em Vídeo
Dólar no mais alto patamar desde 2022 e entrevista com Fabio Bentes
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quarta-feira, 17. Na véspera, o dólar comercial disparou e bateu a marca dos 5,27 reais — a maior desde dezembro de 2022. À época, as incertezas em relação ao tamanho do rombo estipulado pela PEC da Transição de governo fizeram os preços da moeda americana dispararem. Desta vez, uma tempestade de fatores pressiona o dólar. O abandono da meta de superávit primário para 2025 pelo governo, assim como os conflitos geopolíticos entre Israel e Irã e a inflação ainda elevada nos Estados Unidos, aumentaram a busca por dólares no mercado. O presidente do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, Jerome Powell, afirmou em evento em Washington que os dados recentes mostram que a luta contra a inflação deve demorar mais tempo e que a instituição vai manter as taxas de juros atuais enquanto for necessário.Todos esses fatores são ingredientes para a próxima reunião do Copom, em que o BC deve cortar os juros em 0,5 ponto percentual. Taxas de juros futuras, no entanto, mostram um aumento na chance de o Copom realizar um corte de apenas 0,25 ponto percentual. Diego Gimenes entrevista Fabio Bentes, economista sênior da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.