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Chapecoense quer ajuda de clubes – e também da Globo

Os dirigentes do clube disseram que haverá um velório coletivo para100.000 pessoas no estádio em Chapecó assim que os corpos forem liberados

Por Luiz Felipe Castro, de Chapecó
Atualizado em 30 nov 2016, 18h48 - Publicado em 30 nov 2016, 18h39

O novo presidente da Chapecoense, Ivan Tozzo, disse nesta quarta-feira durante entrevista na Arena Condá, em Chapecó, que a ajuda de outros clubes após o acidente aéreo que matou quase toda a delegação da Chapecoense é necessária e será bem-vinda, bem como um maior suporte financeiro da Rede Globo. Segundo Tozzo, que era vice e assumiu o cargo de Sandro Pallaoro (uma das vítimas do acidente), o clube catarinense tem um dos menores orçamentos da Série A.

“Não somos um time de muita expressão e vamos precisar de muito apoio dos clubes. Vamos precisar da Rede Globo, da CBF, de todos para poder reerguer nosso time. Perdemos praticamente todo nosso valor. Teremos de recomeçar do zero. Sem 11 jogadores para entrar em campo vai ser muito difícil”, afirmou Tozzo, que também revelou ter um “mau pressentimento” e por isso não viajou com a delegação para a Colômbia.

Antonio Pallaoro, vice-presidente jurídico da Chapecoense, afirmou que os corpos dos atletas, jornalistas e demais brasileiros mortos na tragédia ainda estão sendo identificados na Colômbia e não há previsão de transferência  para o Brasil. O embaixador brasileiro na Colômbia, Julio Bitelli, afirmou nesta quarta-feira que toda a operação seria terminada antes do fim da semana.

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Gelson Della Costa, dirigente da Chapecoense, confirmou que, com a liberação dos corpos, o clube e a Prefeitura  vão organizar um velório coletivo e esperam receber 100.000 pessoas na Arena Condá. A direção da Chapecoense pedirá autorização das famílias das vítimas para que os corpos sejam levados ao estádio – os familiares poderão fazer o velório na cidade que quiserem.

“Estamos pegando autorização das famílias e seria um velório de algumas horas. Após isso os corpos seriam liberados para as famílias”, disse o dirigente. 

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