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Brasil tenta aproveitar boa fase para retomar hegemonia continental

Por Da Redação
15 mar 2012, 20h00

A Seleção Brasileira de futebol de areia ainda não perdeu em 2012 e a boa fase da equipe será posta à prova a partir desta sexta-feira, quando tem início a Copa América da modalidade, em Rio Quente, interior de Goiás. Sob o comando do técnico Guga Zloccowick, o Brasil estreia na competição contra os Estados Unidos, às 16h45 (de Brasília) para tentar retomar a hegemonia continental, perdida nas duas últimas edições da Copa Latina, vencida por Uruguai em 2011 e Chile no ano anterior. O torneio será aberto às 15h30, com o jogo entre Argentina e México.

Nesta temporada, a equipe nacional fez nove partidas e venceu todas, conquistando cinco títulos: Desafio Internacional, Copa Partido de La Costa, Copa Passos de La Pátria e Copa Ciudad de Encarnación.

‘O grupo está bem focado e muito forte para a disputa dessa Copa América. A expectativa é a melhor possível. Em outros anos, a maioria dos jogadores não estava em atividade, e isso prejudicou muito o rendimento’, disse o treinador brasileiro, que assumiu o comando da Seleção após a derrota na final do Mundial de Ravena, no ano passado.

Para a estreia na competição, o Brasil é considerado favorito diante dos norte-americanos, que contam com três atletas brasileiros naturalizados, Faberhoff, Leopoldo e Xexéo. A partida ainda pode entrar para a história do veterano atacante Jorginho, que já marcou 298 gols com a camisa da Seleção e busca o 300 . Bruno Malias é outro que está perto de uma marca importante e precisa de apenas um tento para balançar a rede pela 200vez pelo time nacional.’Conversamos muito entre a gente, os dois últimos anos não foram bons para a gente. Os Estados Unidos têm um time jovem, não conhecemos muito deles, mas vamos à quadra respeitando o nosso adversário e buscando uma vitória para começar bem o torneio. Conquistar o título vai trazer credibilidade e confiança para a Seleção Brasileira’, pregou Jorginho.

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Os próprios norte-americanos sabem que chegam à partida com status de azarões, até por conta do retrospecto entre os times. Brasil e Estados Unidos já se enfrentaram 32 vezes e os adversários desta sexta-feira somam apenas dois triunfos sobre a Seleção.

‘Estamos encarando essa Copa América como um grande teste para a nossa seleção. Trouxemos dez jogadores diferentes em relação à Copa Cancun, que disputamos no mês passado, é um momento de mudança na equipe, nosso objetivo é conseguir ter um bom grupo para trabalhar, ter peças de reposição, pensando na evolução do time. Se conseguirmos vencer o Brasil será uma zebra imensa, estamos conscientes disso, e a diferença entre as equipes é muito grande. Vemos isso já nos treinamentos’, avaliou Faberhoff, capitão do time norte-americano.

No torneio, o adversário mais perigoso no caminho do Brasil deve ser o México, atual campeão das Eliminatórias da Concaf e dono de uma potente dupla de ataque com Plata e Villalobos. O time estreia na Copa América contra a Argentina, que celebra o retorno de jogadores veteranos ao time nacional, como o goleiro Salgueiro e o atacante Federico Hilaire.

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