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Bernardinho comenta excesso de expectativa em torno da Seleção

Por Da Redação
7 jun 2012, 06h02

Depois de um início arrasador no século XXI, em que conquistou 15 títulos mundiais (três campeonatos mundiais, oito ligas, duas copas do mundo, uma copa dos campeões e a medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim) sob o comando do técnico Bernardinho, a Seleção Brasileira masculina de vôlei passa por um declínio na segunda década do século.

Embora permaneça na primeira colocação do ranking da FIVB (Federação Internacional de Voleibol), o vôlei brasileiro vive um período de instabilidade.

Em 2011, o Brasil conquistou apenas o título do Pan-americano de Guadalajara, em que, assim como a maioria das equipes, não jogou com a força máxima. Em 2012, na disputa da Liga Mundial, a equipe acumula três derrotas nas duas primeiras rodadas, duas para a Polônia e uma para a seleção do Canadá, e ocupa a segunda colocação do Grupo B.

Para o técnico Bernardinho, a cobrança em torno da Seleção Brasileira é natural, embora ele ressalte que a imagem de ‘imbatível’, gerada pelas conquistas dos títulos, não correspondia com a realidade.’Mesmo no auge, nós ficamos em terceiro lugar no Pan-americano e perdemos a Copa América. Ganhamos a maior parte das competições, o que criou toda essa expectativa, mas não é natural, porque grande parte das partidas que nós ganhamos foi por um set de diferença, mas gerava essa ideia, essa falsa impressão, de que nós éramos imbatíveis’, declarou.

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As três derrotas do Brasil na Liga Mundial deste ano foram pelo placar de 3 sets a 2, fato analisado pelo treinador, que considera que este detalhe pode fazer toda a diferença no caso de uma competição disputada no mata-mata.

‘Eu sempre disse que há um equilíbrio e que a balança tende a pender para algum lado. O que nos preocupa nesse momento é que a balança tendia a pender um pouco mais pro nosso lado, e nos últimos três tie-breaks a gente perdeu’, avaliou.

Em segundo lugar no Grupo B da competição, dois pontos atrás da Polônia, o Brasil joga a terceira rodada da Liga Mundial em casa, a partir de sexta-feira, no Ginásio Adid Moyses Dib, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo.

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