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Barco de brasileiros troca de mastro para regata chinesa

Por Da Redação
17 fev 2012, 10h42

O líder da Volvo Ocean Race terá um desafio extra neste final de semana de semana. Com um problema de última hora, o Telefônica, barco dos brasileiros Horácio Carabelli (diretor técnico) e Joca Signorini (chefe de turno), disputa a regata do Porto de Sanya-CHI, neste sábado, testando o novo mastro, após troca na quinta-feira.

É a oportunidade que os demais cinco times estavam esperando para tentar tirar a diferença na classificação geral: o barco espanhol tem uma vantagem de 15 pontos em relação ao segundo colocado, o Camper, e a prova de sábado vale seis pontos para o vencedor.

A mudança de última hora, segundo o comandante Íker Martinez, garante mais segurança ao Volvo Open 70. ‘Nós descobrimos um pequeno problema na embarcação que nos incomodou. Por isso, decidimos trocar a mastreação para a próxima perna. Tínhamos um mastro reserva na China e colocamos para funcionar’, explicou.

O primeiro teste do novo mastro será nesta sexta-feira, na Regata Pro-Am, que não vale pontos para a classificação. Os espanhóis perderam apenas um dia de velejada na Baía de Sanya com a mudança. ‘Outros barcos passaram pelo mesmo problema e perderam pontos preciosos’, lembrou Íker Martinez.

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A preocupação do líder tem fundamento, já que os espanhóis são o quarto time a trocar de mastro nesta edição da regata. O primeiro foi o Abu Dhabi, na saída de Alicante-ESP para a Cidade do Cabo-AFS. O Sanya também abortou pelo mesmo problema. O terceiro da lista é o Puma, que rivalizava com o Telefônica na perna inicial.

Os times fazem os últimos preparativos para a disputa da perna de Sanya até Auckland-NZL, com um total de 5.200 milhas náuticas. Logo de cara, as tripulações devem sofrer com ventos de nordeste entre 35 e 40 nós, considerados muito fortes, além das ondas.

A passagem da Volvo Ocean Race em Itajaí-BRA está prevista para abril de 2012. O trecho entre Auckland e a cidade catarinense é um dos pontos mais sensíveis e estratégicos do percurso. As equipes percorrerão 12.417 quilômetros (6.705 milhas náuticas) no maior trecho da competição para chegar à costa catarinense.

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