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Barcellos aprende com o inimigo para tirar Seleção feminina do ‘quase’

Por Da Redação
6 dez 2011, 15h16

Há cerca de duas semanas a Confederação Brasileira de Futebol anunciou uma mudança no comando técnico da Seleção feminina. Jorge Barcellos assumiu o cargo de Kleiton Lima com a missão de conquistar o ouro nos Jogos Olímpicos de Londres e acabar com o estigma do grupo de sempre bater na trave em competições importantes.

‘Fiquei muito feliz com o convite do doutor Ricardo (Teixeira, presidente da CBF). Estou com muita vontade e determinação para mostrar um excelente trabalho. O tempo é curto até a Olimpíada, mas vamos superar isso para levar esse título para o Brasil’, discursa o novo comandante.

Apesar da empolgação de Barcellos, seu trabalho à frente do Brasil não é inédito. Ele passou pela equipe nacional entre 2006 e 2008, conquistando o ouro no Pan-americano do Rio de Janeiro em 2007, e o vice no Mundial do mesmo ano. Na Olimpíada de 2008, caiu na final para os Estados Unidos.

Os insucessos fizeram o treinador optar por deixar o cargo e mudar-se justamente para o país norte-americano, onde estudaria o futebol de seu principal algoz. ‘Tive a experiência de ficar no quase duas vezes, então fui para os Estados Unidos, a pedra no nosso sapato, conhecer a escola deles e posso afirmar que volto com muito mais conhecimento para passar à Seleção’, declara Barcellos que, enquanto esteve fora, comandou o Saint Louis Athletica, da Califórnia.

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Para evitar nova derrota em Londres, o treinador trabalhará a concentração das atletas. O grupo, segundo ele, é de alta qualidade e unido, mas peca nas horas decisivas por conta do falho preparo psicológico.

‘O futebol é composto por vários ingredientes que você vai construindo a cada dia, e as derrotas servem de aprendizado. Agora sei que preciso exigir um nível de concentração alto para a gente saber segurar o resultado até o final. Vamos trabalhar em cima disso, mas não separadamente. Senão você corrige o psicológico e esquece da parte técnica’, analisa o comandante.

A primeira oportunidade de mostrar as técnicas aprendidas no exterior será nesta quinta-feira, quando a Seleção Brasileira estreia diante da Itália no Torneio Internacional Cidade de São Paulo. Dinamarca e Chile são os outros adversários das comandadas de Barcellos na competição que acontece entre os dias 8 e 18 no Pacaembu.

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