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Argentina consegue virada épica e vence a Copa Davis

Vitória dramática de Del Potro sobre Cilic e triunfo de Delbonis sobre Karlovic deram à Argentina o título que lhe escapou em 1981, 2006, 2008 e 2011

Por da redação
Atualizado em 27 nov 2016, 20h35 - Publicado em 27 nov 2016, 20h35

O sonho argentino do inédito título da Copa Davis de tênis foi concretizado na noite deste domingo da forma mais emocionante possível. Jogando diante da Croácia, em Zagreb, e com o apoio do ídolo Diego Armando Maradona, a Argentina entrou na rodada de domingo em desvantagem de 2 a 1 e precisando vencer os dois confrontos de simples, com Juan Martín Del Potro e Federico Delbonis. E conseguiu, de maneira dramática.

Del Potro ficou muito perto da derrota, que decretaria o quinto vice-campeonato da Argentina na competição. Perdeu os dois primeiros sets para Marin Cilic (sexto colocado do ranking da ATP), mas teve força para buscar a reaão e vencer por 3 sets a 2 (6-7, 2-6, 7-5, 6-4 e 6-3). Na sequência, Delbonis deu à Argentina o tão esperado título ao bater Ivo Karlovic, 6-3, 6-4 e 6-2.

Apesar da vitória tranquila de Delbonis, o atleta mais celebrado foi mesmo Del Potro. O 38º colocado do ranking mundial, que renasceu para o tênis neste ano, havia perdido todas as suas partidas nas finais da Davis de 2008 e 2011. Ele, no entanto, já havia sido responsável pelo primeiro ponto da Argentina, na sexta-feira, ao vencer Karlovic. No sábado, nas duplas, foi derrotado ao lado de Leonardo Mayer por Cilic e Ivan Dodig.

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A partidacontra Cilic foi um duelo de gigantes entre dois tenistas que já conquistaram o US Open na carreira (Del Potro em 2009, Cilic em 2014). “É especial por tudo que me custou, por todo o esforço que fiz”, afirmou o tenista à emissora TyC Sports. “Sem ‘Delpo’ não teríamos conseguido”, completou o parceiro Delbonis. A Argentina havia perdido as finais de 1981, 2006, 2008 e 2011.

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Generalmente agradezco al final de mis mensajes pero esta vez voy a comenzar al revés. Gracias por hacerme vivir el mejor año de mi vida. Sin la energía de ustedes no hubiera sido posible. Gracias a los dueños y directores de todos los torneos por tener siempre una invitación disponible. Los recibimientos en los estadios a los que volví, el cariño de ustedes en los torneos, los diálogos en las calles… Me enorgullece mucho que me hablen de la inspiración que provoca mi recuperación y eso es algo que me llevo como tesoro de 2016. No tuve en el box el clásico equipo de trabajo de cualquier jugador, pero sí tuve atrás a una gran familia, a los amigos de siempre, a todos ustedes y especialmente a los que desde cualquier rincón de la Argentina me hacían llegar sus fuerzas. Este año que terminó para mí en el circuito ATP tuvo un momento muy especial, la mejor semana de mi vida: los Juegos Olímpicos de Río. Aquella noche después de la ceremonia del podio no me quería ir del estadio. Quería que ese momento durara para siempre. Tampoco olvidaré lo del US Open, el fin de semana en Glasgow, Wimbledon… Cuando empecé allá por febrero en Delray Beach y me frustraba porque mi revés no superaba la línea de saque, lo cual aún me sigue pasando, jamás imaginé que terminaría con estos logros. Este año fue de recuperación de principio a fin. Con la ayuda de mis kinesiólogos y gracias a un calendario inteligente, pude sorprender a todos, incluido yo, y terminé con el título en Estocolmo. Jugué mucho más de lo que aconsejaban mis médicos y por eso se notó el cansancio del final. Nunca voy a dejar de agradecerles. Nos vemos pronto ☺️❤️

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