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Após se desculpar por temer lateral, Rodrigo Caio pode ser líbero

Por Da Redação
7 jul 2012, 09h03

O convívio de Rodrigo Caio com Emerson Leão teve um pequeno desentendimento logo em fevereiro que acabou diminuindo suas chances no time, ao relatar temor em ser lateral direito. O volante de origem até pediu desculpas. Agora, o jogador de 18 anos é preparado pelo interino Milton Cruz para ser um terceiro zagueiro neste domingo, contra o Coritiba.

‘O Milton conversou um pouco para eu ficar de terceiro zagueiro, saindo, marcando na sobra, deu algumas orientações. Faz muito tempo que não jogo (de terceiro zagueiro). Joguei na Seleção contra a Argentina como líbero de três zagueiros, mas quase no início do jogo ele me mandou adiantar porque a Argentina estava tomando conta do meio’, disse o atleta.

Rodrigo Caio se refere à final do Quadrangular Internacional sub-20 decidido com gol seu no último domingo a favor da Seleção Brasileira, que foi comandada por Ney Franco, contratado nessa quinta-feira pelo São Paulo. O camisa 25, entretanto, ainda leva aprendizado do convívio com o comandante anterior.

‘No começo, fiquei meio assim… Nunca tinha jogado na lateral nem na base, então fiquei meio surpreso e receoso. Falei para ele que não sabia jogar ali. Eu tinha até uma noção porque sempre joguei de zagueiro pela direita, então como lateral eu ia fazer como um terceiro zagueiro, sem atacar muito’, relatou, contando que pediu desculpas a Leão.

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‘No primeiro dia, falei que queria brigar pela posição de volante. Acho que ele meio que entendeu errado, então depois pedi desculpas se eu tivesse falado errado alguma coisa que ele não gostou e falei que jogaria, como tinha falado no começo, e ajudaria no que ele precisasse. Pude ajudar e contribuir com a equipe’, afirmou, feliz por, ao menos, ser útil.

‘Eu estava me sentindo útil com o Leão. Ele sempre me colocava nos jogos. Não era na minha melhor função, mas fiz o que ele mandava. Com o tempo, fui me acostumando, ele foi confiando em mim e sempre me colocando. Não tenho que reclamar porque sempre estava jogando. Mesmo em jogos difíceis para marcar o Neymar, o Rafinha, o Bernard, fiz meu papel bem feito. Isso é importante’, apontou.

Agora, porém, o momento é de expectativa por jogar mais vezes. E como volante. ‘Acho que vou ter mais oportunidades, estou treinando firme para isso. O Milton conversa sempre comigo, dá bastante apoio. Isso é importante para mim. Vou procurar colocar a minha cabeça no lugar e, quando puder jogar, mostrar meu potencial vestindo este manto do São Paulo.’

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