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Após conflito, Federer e Nadal minimizam polêmica

Por Da Redação
16 jan 2012, 13h30

Por AE

Melbourne – O Aberto da Austrália começou nesta segunda-feira em meio a uma polêmica envolvendo Rafael Nadal e Roger Federer. No último sábado, o espanhol acusou o suíço de não se empenhar para ajudar a melhorar o estafante calendário do circuito profissional e também a elevar a premiação dos tenistas.

Após estrearem com vitórias no Grand Slam, porém, os dois minimizaram a polêmica e garantiram que continuam sendo bons amigos. Atual tenista número 3 do mundo, Federer classificou como normal o fato de o vice-líder do ranking da ATP ter expressado a sua opinião publicamente.

“Nós não podemos sempre concordar em tudo. Ele tem sua opinião própria”, disse Federer, enfatizando que “as coisas estão bem” entre ele e Nadal. O espanhol, por sua vez, reduziu o peso das críticas em relação ao suíço e admitiu ter “falado demais” no último sábado. “Não deveria ter colocado esse tipo de problema para a imprensa. Há certas coisas que devem permanecer no vestiário. Sempre tive uma relacionamento fantástico com Roger, apenas temos pontos de vista diferentes sobre como circuito deve funcionar. Isso é tudo”, garantiu.

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Federer até elogiou o fato de Nadal hoje ser uma pessoa de “opinião forte”, depois de ter sido alvo também de críticas do tenista Nikolay Davydenko. O jogador russo disse não entender os motivos para Federer não defender a posição do espanhol e do próprio sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial, em relação às mudanças no circuito profissional.

“Não entendo por que Roger não está apoiando os tenistas”, disse o russo, que não aceitou o fato de o suíço não ter se manifestado publicamente sobre o assunto anteriormente. “Acho que Federer não quer arrumar problemas. Ele é um cara legal, tem vencido Grand Slam, é suíço, é perfeito”, completou, de forma irônica. “Ele não quer fazer nada, tenta ficar de fora da discussão”.

No último sábado, após uma reunião entre tenistas em Melbourne, a maior parte deles se mostrou favorável até a realização de uma greve com o objetivo de reivindicar maiores prêmios e um melhor calendário junto à ATP. Federer, porém, evitou o assunto na entrevista coletiva desta segunda e disse que a greve seria “perigosa” e “não ajudaria ninguém”.

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