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Al Sadd bate Kashiwa Reysol nos pênaltis e fica em terceiro

Por Da Redação
18 dez 2011, 06h41

Em confronto que antecedeu a final entre Santos e Barcelona, o campeão japonês Kashiwa Reysol e o campeão asiático Al Sadd (Catar) empataram por 0 a 0 no tempo regulamentar. Nos pênaltis, o goleiro Mohamed Saqr se recuperou das três falhas que teve na semifinal contra a equipe catalã, defendeu a cobrança de Hayashi e deu ao Al Sadd o terceiro lugar do Mundial de Clubes com um triunfo por 5 a 3.

Por ter sido disputada horas antes da decisão do título, a partida teve pouco apelo no Estádio Internacional de Yokohama. Muitos torcedores dos dois clubes finalistas tomaram as arquibancadas já no decorrer desse jogo e ofuscaram os poucos aficcionados das equipes que duelavam naquele momento.

Depois da derrota para o Santos na semifinal, o time local foi a campo sem um de seus principais jogadores, o meia brasileiro Leandro Domingues, suspenso por ter recebido o segundo cartão amarelo – a equipe comandada por Nelsinho Baptista estreou antes no torneio, em seletiva contra o neozelandês Auckland City.

Mesmo sem o camisa 10, que assistiu ao confronto do estádio, o começo da primeira etapa foi dominado pelo Kashiwa. O primeiro lance mais agudo, porem, ocorreu somente aos 25 minutos, quando o atacante Junya Tanaka avançou pelo lado direito do campo, cortou para o meio e, de perna esquerda, chutou a bola na trave. No minuto seguinte, ele perdeu ótima oportunidade na pequena área, batendo à queima-roupa e vendo o goleiro fazer impressionante defesa.

Acuado iniciallmente, o Al-Sadd chegou ao campo ofensivo raras vezes, mas conseguiu assustar a meta de Sugeno aos 34 minutos. Keita avançou pelo corredor direito e bateu cruzado, obrigando o arqueiro a se esticar todo para espalmar a bola. Esse foi um dos apenas quatro arremates da formação catariana antes do intervalo.

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O Kashiwa retornou do intervalo com tatica semelhante à do primeiro tempo, avançando a marcação e deixando o adversário em seu campo de defesa.

Na etapa complementar, a partida foi parelha, talvez pelo receio de um contra-ataque falta. A melhor oportunidade foi do Kashiwa, presente no campo de ataque muito graças às investidas do lateral direito Sakai: Jorge Wagner assustou em um chute de fora da área.

Nos pênaltis, os catarianos converteram todas as cinco cobranças que arriscaram (Niang, Keita, Ibrahim, Al Haydos e Belhadj), enquanto os japoneses acertaram apenas três (Jorge Wagner, Sawa e Otani) e Hayashi parou nas mãos de Saqr.

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