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Tumulto em bloco da Ludmilla leva mais de 200 pessoas a postos de saúde

Segundo a Riotur, 217 foliões foram atendidos nos postos médicos montados pela prefeitura do Rio

Por Agência Brasil 5 mar 2019, 21h50

O tumulto envolvendo foliões que participavam do bloco Fervo da Lud, da cantora Ludmilla, e policiais militares, no fim da manhã desta terça-feira, 5, no centro do Rio, levou muita gente aos postos de saúde. Segundo a Empresa Municipal de Turismo do Rio (Riotur), 217 foliões foram atendidos nos postos médicos montados pela prefeitura do Rio.

A Riotur informou, por meio de nota, que devido ao grande número de feridos, os coordenadores dos postos de saúde optaram pelas remoções para vários hospitais da rede pública para liberar os leitos nessas unidades. Outras pessoas procuraram diretamente o atendimento nos hospitais. Doze delas foram para o Souza Aguiar, no centro da cidade. Nos postos dos bairros de Ipanema e Copacabana foram 19 atendimentos até 16h, sem remoções. A maioria dos pacientes apresentava cortes ou traumas diversos, intoxicação por álcool, drogas ou gás.

O presidente da Riotur, Marcelo Alves, ao tomar conhecimento do tumulto, ligou para o governador Wilson Witzel e solicitou reforço de policiais para os desfiles programados para esta terça. O governador prontamente atendeu o pedido e disse que vai adotar providências necessárias para garantir a segurança dos foliões que escolheram o Rio para passar o carnaval.

Marcelo Alves disse que alterações de regras definidas pela Riotur para os desfiles os cerca de 500 blocos e bandas previstos para o Carnaval deste ano evitaram consequências mais sérias. Ele lembrou que foram realizadas nos últimos meses dezesseis reuniões, das quais participaram produtores culturais, agentes de segurança do estado e do município, representantes do Ministério Público, profissionais de saúde, diretoria do Metrô, entre outros.

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Nessas reuniões, segundo ele, ficou decidido que o local de desfile dos megablocos (acima de 250 mil pessoas) passou a ser o centro da cidade. Outra medida tomada foi maior rigor na exigência da documentação pelo Corpo de Bombeiros e demais órgãos de segurança, além de inscrição on-line dos produtores interessados em realizar desfiles nas ruas do Rio.

O presidente da Riotur esclareceu ainda que os certificados em questão são exigências legais dos Bombeiros e da Polícia Militar. “À Riotur, cabe apenas exigir que tais documentos sejam apresentados no ato de pedido de aprovação do desfile do bloco/banda”.

Polícia Militar

Em nota, a PM informou que os policiais agiram para controlar a multidão. “No entorno do bloco foi feito um cordão de isolamento por policiais militares em conjunto com seguranças do bloco em volta do trio elétrico. Houve um tumulto e a polícia militar agiu para controlar a multidão”. A nota diz ainda que uma pessoa foi presa por agredir um policial e que, durante a ação, três policiais também ficaram feridos.

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