Além de Pablo Picasso, Otto Dix e Henri Matisse, entre outros, havia trabalhos de Toulouse-Lautrec no chamado “tesouro nazista”, o conjunto de 1.406 obras confiscadas ou compradas a preços irrisórios de judeus durante a Segunda Guerra Mundial e encontradas escondidas em um apartamento em Munique no ano passado. Ao todo, há 39 desenhos e litografias do francês que foi um dos expoentes da Belle Époque.
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Por enquanto, foram divulgadas 118 das 1.406 obras encontradas em fevereiro de 2012 no apartamento do octogenário Cornelius Gurlitt, filho de um merchand com vínculos com os nazistas no passado.
A Alemanha anunciou na quarta-feira passada que publicaria progressivamente as fotos de 590 dessas 1.409 obras. Em lostart.de, apareceram na quinta-feira obras de Evard Munch e Max Liebermann. A presença de obras de Toulouse-Lautrec foi anunciada pelo ministério da Cultura alemão.
"Canaletto" (Christof Stache/AFP/VEJA)
(Com agência France-Presse)
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