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Sony volta atrás e anuncia lançamento de ‘A Entrevista’ no Natal

Estúdio recebeu sinal verde de duas redes de cinema nos EUA: a Alamo Drafthouse, no Texas, e Plaza Theater, em Atlanta, que decidiram estrear o filme estrelado por Seth Rogen e James Franco

Por Da Redação
23 dez 2014, 16h15

A Sony Pictures retomou o plano original de lançar o filme A Entrevista na próxima quinta-feira, 25 de dezembro, dia de Natal. Depois de uma série de cinemas americanos rejeitar a comédia, com receito de um ataque terrorista orquestrado pela Coreia do Norte, duas redes dos Estados Unidos manifestaram interesse ao estúdio, que voltou atrás da decisão de engavetar o longa. A Entrevista, filme de Seth Rogen e James Franco sobre um plano para assassinar o ditador Kim Jong-un, deve entrar em cartaz na Alamo Drafthouse, do Texas, e Plaza Theater, de Atlanta.

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A notícia foi comemorada pela Casa Branca, que havia criticado duramente a Sony por ceder à censura de um ditador. Nesta terça-feira, após o anúncio do estúdio, um porta-voz do presidente americano, Barack Obama, disse que ele aplaudia a novidade e que os Estados Unidos eram um país que acreditava na liberdade de expressão.

No fim de novembro, hackers do grupo Guardiões da Paz atacaram o sistema tecnológico da Sony, e divulgaram os conteúdos internos do estúdio, como e-mails comprometedores, roteiros de filmes e salários de seus empregados.

“Nós nunca desistimos do lançamento de A Entrevista, e estamos muito empolgados que nosso filme estará em salas de cinema no dia de Natal”, disse Michael Lynton, o diretor executivo da Sony, em um comunicado. “Estamos nos esforçando para garantir que este filme esteja em mais salas e alcance o maior número de pessoas possível.”

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No filme, Seth Rogen (Ligeiramente Grávidos) e James Franco (127 Horas) vivem um produtor e um apresentador de TV que acabam envolvidos em um plano da CIA para assassinar o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un.

Desde que o enredo foi divulgado, a Coreia do Norte quer que a produção seja banida e chegou a manifestar sua indignação para a ONU. Após o ataque hacker, a Sony passou a investigar a possibilidades de o estúdio ter sido alvo de uma represália à comédia.

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