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Quatro ‘provas’ de que o rock é coisa do demônio

O maestro Dante Mantovani, novo presidente da Funarte, afirmou que os Beatles estavam a serviço do comunismo e do capeta

Por Da Redação Atualizado em 6 dez 2019, 10h04 - Publicado em 6 dez 2019, 06h00

Beatles (foto)

No canal em que divulga suas ideias, o maestro Dante Mantovani, novo presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), diz que os Beatles estavam a serviço do comunismo e do capeta. A banda chegou mais perto do “coisa-ruim” na capa do clássico Sgt. Pepper’s, de 1967. Na colagem com celebridades da época aparece o bruxo inglês versado em magia negra Aleister Crowley.


Robert Johnson

Antes de virar uma lenda do blues, era expulso dos bares por ser um músico medíocre. Sumiu por um ano e meio, até que reapareceu tocando o fino na guitarra — dizem que por obra de um pacto com o demônio feito em uma encruzilhada. Na verdade, afirmam os biógrafos, Johnson passou o período estudando com um professor em um cemitério. Ah, sim, o mestre não se chamava Satanás ou Lúcifer.


ELO

Tocar LPs de trás para a frente é a técnica predileta de quem busca provas de ligações satânicas dos roqueiros. Um dos casos famosos foi o da banda britânica Electric Light Orchestra (ELO). Ao inverterem a rotação, os investigadores conseguiram ouvir uma suposta mensagem em inglês: “Ele é o desagradável. Cristo, você é infernal. Diz-se que estamos mortos. Todos os que tiverem a marca viverão”.

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AC/DC

O nome do grupo de rock pesado significaria “After Christ, Devil Comes” (Depois de Cristo, Vem o Diabo). O grupo sempre negou esse tipo de ligação (a sigla AC/DC significa, em inglês, “corrente alternada/ corrente contínua”). Mas a banda permaneceu sendo perseguida pelos fanáticos religiosos devido a músicas como Highway to Hell (Estrada para o Inferno).

Publicado em VEJA de 11 de dezembro de 2019, edição nº 2664

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