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Pussycat Dolls nega acusação de que grupo era ‘rede de prostituição’

Cantora Kaya Jones afirmou que as integrantes da banda eram obrigadas a dormir com executivos da indústria musical

Por Da redação
Atualizado em 18 out 2017, 20h58 - Publicado em 18 out 2017, 20h22

O Pussycat Dolls negou, em comunicado divulgado nesta quarta-feira, que o grupo fosse uma “rede de prostituição”, como acusou a ex-integrante Kaya Jones em seu perfil no Twitter na semana passada. “O Pussycat Dolls sempre defendeu e sempre defenderá o empoderamento feminino e a sororidade”, diz a nota. “Nós nos solidarizamos com todas as mulheres que falaram corajosamente sobre suas horríveis experiências de abuso, assédio e exploração. Porém, não podemos admitir alegações falsas sobre outros membros do grupo sobre atividades que simplesmente não aconteceram.”

O comunicado continua: “Comparar as nossas atividades profissionais no Pussycat Dolls com uma rede de prostituição não só prejudica tudo aquilo pelo qual nós trabalhamos duro por todos esses anos para conseguir, mas também rouba o destaque de milhões de vítimas que estão denunciando (o assédio) e sendo ouvidas pelo mundo”.

No Twitter, Kaya Jones disse que o Pussycat Dolls não era um conjunto, mas uma “rede de prostituição” e que as integrantes eram “obrigadas a dormir com executivos da indústria musical”. “Quão ruim foi?”, ela continuou. “Ruim o suficiente para ser apartada dos meus sonhos, de colegas de banda e de um contrato de 13 milhões de dólares. Nós sabíamos que seríamos número 1 nas paradas.”

O Pussycat Dolls afirma que nunca foi cúmplice de qualquer tipo de comportamento inapropriado que envolvesse as garotas do grupo. “Se Kaya passou por algo do qual não sabemos, então nós encorajamos que ela procure ajuda e estamos aqui para apoiá-la.”

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