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Projetos sobre Hebe Camargo já podem captar R$ 14 milhões

Apresentadora será tema de biografia, musical, exposição e filme, a maior parte prevista para o ano que vem

Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 nov 2016, 09h46 - Publicado em 1 nov 2016, 09h45

Cinco anos após sua morte, Hebe Camargo estará vivíssima em 2017. Dos quatro projetos em andamento em torno de uma das maiores figuras da televisão brasileira, três devem sair no ano que vem: a biografia escrita pelo jornalista Artur Xexéo pela editora Record, o musical produzido por Luiz Oscar Niemeyer e a exposição curada por Marcelo Dantas, que deve entrar em cartaz no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo, e de lá viajar pelo país. Só esses três projetos já obtiveram permissão do Ministério da Cultura para captar 14,1 milhões de reais — o musical pode captar 10 milhões e a mostra, os restantes 4,1 milhões.

O quarto projeto é um filme com roteiro de Carolina Kotscho — a mesma de 2 Filhos de Francisco, a cinebiografia da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano. Carolina também assina o texto do longa Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho, a biografia do “mago”, e Supermax, a série de ação da Globo. Ainda na fase da construção do roteiro, o longa não tem previsão de estreia.

Segundo Claudio Pessutti, sobrinho de Hebe, que era o assessor da apresentadora, não há nenhum ator escalado até o momento para o filme ou o musical, mas já há dois grandes patrocinadores garantidos para o espetáculo e para a exposição, que, segundo ele, tem “90% de chances” de ser feita no MIS. Pop sob a gestão de André Sturm, o homem do Cine Belas Artes, o museu abre no início de dezembro uma exposição sobre o dono do SBT, Silvio Santos, ex-patrão e amigo pessoal de Hebe. Entre os patrocinadores, está uma transportadora de valores.

A vida e trajetória profissional de Hebe Camargo, que iniciou carreira como cantora no rádio e participou da implantação da televisão no Brasil — ela estava com Assis Chateaubriand no Porto de Santos para receber os primeiros televisores a chegar ao país — serão a matéria-prima dos quatro projetos. “É um legado muito grande e muito glorioso para deixar para trás. Quero apresentá-la às novas gerações”, diz Claudio. Se ele estará em algum desses projetos? Ele desconversa, mas diz que, se for para aparecer na história, já tem um ator para sugerir. “Reynaldo Gianecchini.”

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