
Emma Watson encara seu amor em 'A Bela e a Fera' (/)
A Bela e Fera já desagrada parte da crítica especializada que assistiu ao filme de antemão — pipocam resenhas decepcionadas com o longa. Nem por isso, a produção vai passar despercebida pelos cinemas. O romance entre o aristocrata Gaston (Luke Evans) e seu serviçal LeFou (Josh Gad), primeiro romance gay em um filme “família” da Disney, vem causando controvérsia. Na Rússia, depois de alguns mais conversadores sugerirem a proibição do longa, que faria “propaganda gay”, A Bela e a Fera sairá com uma classificação etária a partir de 16 anos (16+).
A classificação etária dos filmes, na Rússia, passa pelo Ministério da Cultura. No Alabama (EUA), um cinema já anunciou que deixará de exibir o longa.
Uma das estreias mais esperadas do ano, A Bela e a Fera com Emma Watson (a Hermione de Harry Potter) à frente do elenco deve fazer, segundo analistas, 120 milhões de dólares só na chegada aos cinemas americanos. O longa estreia no Brasil no dia 16 de março, próxima semana.
Apóio os politicos “ultra-conservadores” russos, ou melhor, “extrema-direita” no linguajar de Veja.
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Pelo menos não cometeram a insanidade de censurar a exibição do filme. Tem pai de família que defende que o Estado é que deve dizer o que seus filhos podem ou não assistir, abdicando de um direito e uma responsabilidade que são exclusivamente suas. Se considera que o filme contenha material impróprio e pode prejudicar a educação da criança, simplesmente não permita que ela assista. É perigoso quando abdicamos tacitamente de direitos em favor do estado, pois pode chegar um dia que esse estado torná-se grande, autoritário de ditatorial.
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