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Murilo Benício sobre parceria com Débora Falabella: ‘Me enriquece muito’

Juntos desde 2012, casal planeja versão brasileira da série britânica 'Doctor Foster'

Por Lucas Almeida Atualizado em 13 ago 2018, 12h36 - Publicado em 13 ago 2018, 10h58

Juntos desde 2012, Murilo BenícioDébora Falabella continuam a apreciar a parceria no trabalho. Os dois, que já viveram casais na televisão, como em Avenida Brasil (2012), Nada Será Como Antes (2016) e, em breve, na minissérie Se Eu Fechar os Olhos Agora, da TV Globo, preparam uma versão brasileira da série britânica Doctor Foster.

A produção original do canal BBC One possui duas temporadas disponíveis no Brasil pela Netflix. Para levar o projeto adiante, a dupla precisa que a versão nacional seja transmitida pelo Grupo Globo, que mantém contrato com a atriz. “Estamos esperando os direitos autorais da Netflix terminarem. Se eu fizer isso pela plataforma de streaming, perco a Débora e perderia o sentido fazer o projeto”, explica Murilo a VEJA. “Estou fazendo de tudo para que ela esteja ao meu lado nesse projeto. Preferimos ter essa paciência.”

Sobre os motivos que fazem a parceria funcionar dentro e fora das telas, Benício é só elogios à esposa. “Ela me ajuda muito. Tenho boas ideias, mas vou muito para o cafona. Ela começa a lapidar e devolve a minha ideia melhor do que a original”, conta. “Quando essa parceria funciona, é uma maravilha. A gente gosta de estar juntos trabalhando, porque existe uma troca muito interessante, que me enriquece muito.” 

Nesta semana, Benício estreia nos cinemas, com o filme Animal Cordial. O longa, dirigido por Gabriela Amaral Almeida, é classificado como um slasher, subgênero de filmes de terror com muitas mortes e sangue. Na trama, o ator vive um dono de um restaurante em São Paulo que é invadido, no fim do expediente, por dois ladrões. A situação acaba gerando discussões sobre as diferenças de classes sociais, gêneros e raças. 

O longa recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos, por conter cenas de sexo, violência extrema e linguagem imprópria. “Hoje, uma criança tem acesso a coisas piores, inclusive reais, não arte”, afirma Murilo, que vê a classificação como algo positivo. “Na minha época de dezesseis anos de idade, se tivesse um filme para dezoito anos, eu ia fazer de tudo para entrar. Eu ficava muito mais curioso.”

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