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‘Mulheres Ricas’: dinheiro não traz felicidade, manda buscar

Participantes do reality show da Band mostram que, além de esbanjar, dinheiro serve para adquirir beleza, sedução, auto estima e o que mais for necessário

Por Mariana Zylberkan
30 jan 2012, 23h41

No quinto episódio do reality show Mulheres Ricas, da Band, os delírios de consumo foram substituídos por compras mais coerentes, pelo menos sob o ponto de vista das participantes. Narcisa Tamborindeguy acordou com o pé esquerdo e de mal com o espelho. Uma visita ao cirurgião plásticos e algumas picadas doloridas no rosto resolveram o problema. “Quero fazer uma ‘general'”, disse. Em seguida, Lydia Sayeg apostou num colchão feito pela Nasa como uma tática para esquentar seu casamento e Val Marchiori comprou um carro Bentley, simplesmente por ter gostado da potência de seu motor, e mandou customizá-lo com tapete de lã de ovelha para descansar os pés dos saltos altos.

Mais do que esbanjar e permitir excessos no dia a dia, o quinteto de Mulheres Ricas mostrou que o dinheiro realmente não traz felicidade, mas manda buscar. Enquanto mandava tirar o colchão antigo – praticamente novo – Lydia descia do armário fantasias de odalisca e uma coleção de lingeries sensuais. Tudo para, segundo ela, manter a chama do casamento acesa. “Eu descobri o segredo do casamento feliz. Mostrar ao homem que ele pode fazer as mais diferentes loucuras com a mesma mulher”, disse antes de gastar os tubos numa loja de roupas íntimas.

Depois de espinafrar Debora Rodrigues nos episódios anteriores, Val se rendeu aos conhecimentos automotivos da amiga e lhe pediu ajuda para comprar um carro novo. No caso, um Bentley vermelho customizado com tapete de lã de ovelha. “Se ela entrasse vestida assim na minha concessionária, eu gritaria: ‘Socorro, pega a trombadinha'”, disparou Val sobre a roupa usada por Debora – camisa, calça jeans e botas – em visita à concessionária de luxo.

“Adoro potência”, disparou Val ao fechar a compra do carro de 1,5 milhão de reais.

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Sex shop – Dinheiro também não foi problema na singela passagem de Brunete Fraccaroli a um sex shop de luxo, em São Paulo. “Nós viemos comprar umas coisinhas para agradar aos namorados”, explicou ao lado de sua assistente, visivelmente encabulada. A Barbie brasileira gostou de um talco comestível, com gosto de morango e champanhe, e uma fantasia de bruxa, mas preferiu abrir mão do chicote e de uma roupa de dominatrix. “Tem que seduzir e fazer carinho nos namorados e não bater”, disse na costumeira voz infantilizada.

O episódio começou e terminou com as participantes, com exceção de Narcisa, sentadas à mesa de um requintado restaurante argentino, em São Paulo. Coincidentemente, a mesma nacionalidade dos produtores responsáveis pelo reality show.

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