Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Morre aos 66 anos a estrela do R&B James Ingram

Ele foi uma das estrelas mais destacadas do R&B nas décadas de 1980 e 1990 e vencedor de dois prêmios Grammy

Por EFE
29 jan 2019, 22h50

O cantor e pianista James Ingram, uma das estrelas mais destacadas do R&B nas décadas de 1980 e 1990 e vencedor de dois prêmios Grammy, morreu aos 66 anos, informaram nesta terça-feira 29 fontes ligadas ao artista.

A atriz e coreógrafa Debbie Allen deu a notícia na sua conta do Twitter: “O coro celestial roubou meu amigo mais querido e meu parceiro criativo (…) Sempre será prezado, amado e recordado pela sua criatividade, seu amor à família e sua humanidade”, escreveu a produtora e dançarina junto a uma foto de ambos.

Apesar de a causa da morte não ter sido revelada, o site especializado “TMZ” informou que o artista vinha lutando contra um câncer cerebral.

James Ingram, natural de Akron (Ohio), começou sua carreira musical com a banda Revelation Funk no início dos anos 70, antes de se mudar para Los Angeles em 1973 e acompanhar artistas como Ray Charles, para quem tocou o piano e fez coros nas suas apresentações, e The Coasters, banda com a qual tocou teclados.

Continua após a publicidade

Seu primeiro sucesso, que alcançou o número 1 nas listas de músicas pop, foi “Baby, Come to Me”, de 1982, cantado em dueto com Patti Austin, artista com a qual no ano seguinte conseguiu outro hit com “How Do You Keep the Music Playing?”

Entre 1982 e 1996 Ingram foi indicado a 14 prêmios Grammy e ganhou o prêmio de melhor cantor masculino de R&B por “One Hundred Ways” e o de melhor dueto ou grupo de R&B pela sua parceria com Michael McDonald em “Yah Mo B There”.

Continua após a publicidade

Antes inclusive de ter gravado algum disco solo, foi indicado a um Grammy de melhor artista revelação por uma colaboração com Quincy Jones, com quem manteve uma das suas parcerias mais bem-sucedidas.

Foi precisamente com Quincy Jones com quem escreveu um dos maiores sucessos de Michael Jackson, “P.Y.T. (Pretty Young Thing)”, e participou com ambos no coro de estrelas de “We Are the World”.

Na última década, Ingram não esteve em evidência e seu último álbum, “Stand (in the Light)”, do qual Quincy Jones foi coprodutor, data de 2008, 15 anos depois de “Always you”, seu disco imediatamente anterior.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.