
Chico Buarque (Leonardo Aversa/Agência O Globo/VEJA)
Estão de volta às prateleiras, além das gôndolas digitais, duas investidas do cantor e compositor Chico Buarque no universo infantil, ambas acompanhadas de ilustrações de Ziraldo: Chapeuzinho Amarelo, que foi lançada em 1979 e no mesmo ano recebeu o selo Altamente Recomendável para Crianças da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), e Os Saltimbancos, texto do italiano Sergio Bardotti que Chico verteu para o teatro e livro há quarenta anos. Os Saltimbancos conta a história de um burro, um cachorro, uma galinha e uma gata que se unem contra a marginalização e tentam, com um grupo musical, sobreviver na – e à – cidade grande. Já Chapeuzinho Amarelo é sobre uma menina medrosa de tudo, que supera seus temores ao conhecer um lobo que se pretende mau, mas está mais para bolo. “E Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no lobo, de tanto sonhar com o lobo, de tanto esperar o lobo, um dia topou com ele. Que era assim: carão de lobo, olhão de lobo, jeitão de lobo e, principalmente, um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa”, diz trecho do livro.
Esse não é aquele artista, órfão do PETISMO?Por mim, ficaria órfão, de PÚBLICO e para sempre, também!
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Sou Diretor de Escola, se depender de mim, faço campanha para ninguém comprar absolutamente nada deste cidadão.
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Acabou a boquinha, o jeito é lançar obras de 40 anos atrás.
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“E chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no lobo, de tanto sonhar com o lobo, de tanto esperar o lobo, um dia topou com ele. Que era assim: carão de lobo, olhão de lobo, jeitão de lobo e, principalmente, um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa”,
Que m…!
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