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Guns’n’Roses quer tocar com a bateria da Mocidade Independente no palco do Rock in Rio

Escola lança enredo para 2013 com homenagem ao festival e faz apresentação ao lado de guitarristas consagrados do rock

Por Rafael Lemos, do Rio de Janeiro
14 set 2011, 16h54

Os roqueiros do Guns’n’Roses querem encerrar a apresentação no Rock in Rio deste ano com uma escola de samba. E, para isso, já foi sondada a bateria nota 10 da Mocidade Independente de Padre Miguel. A escola, que apresentou nesta quarta-feira seu enredo para o carnaval de 2013, confirmou que mantém conversas com a organização do festival para uma possível performance de seus ritmistas com a polêmica banda do vocalista Axl Rose.

Sem se lembrar muito bem o nome da banda – “sim, foram esses aí” -, o presidente da Mocidade, Paulo Vianna, apresentou o enredo em um evento com a bateria da escola e três roqueiros brasileiros consagrados: os guitarristas Andreas Kisser, do Sepultura, Marco Túlio, do Jota Quest, e Yves Passarel, do Capital Inicial.

O enredo da Verde-e-Branca recebeu provisoriamente o título de Eu vou de Mocidade, com samba e Rock in Rio, e será comandado pelo carnavalesco Alexandre Louzada. A julgar pela experiência de Louzada com enredos que têm a música como tema, a escola começa bem a aposta para 2013.

Louzada participou da comissão da Beija-Flor que conquistou o carnaval deste ano no Rio, em homenagem ao cantor Roberto Carlos, e o de São Paulo, pela Vai Vai, que homenageou o maestro João Carlos Martins, com o enredo A Música Venceu.

O carnavalesco, por suas credenciais, é a pessoa mais indicada no momento para conciliar o mundo do samba com o rock’n’roll. O trio de guitarristas que se apresentou nesta tarde não tem a mesma intimidade. A bateria já estava ensaiada, e a apresentação começou com os ritmistas. Em seguida, entraram em cena as guitarras, mas os músicos – sem ensaio – não se entenderam tão bem com a batida. A solução foi parar surdos, caixas e demais instrumentos para as guitarras se encontrarem. Em seguida, voltou o baticum, com a turma do samba tendo que correr atrás dos acordes mais acelerados que o andamento inicialmente programado. Puro samba’n’roll.

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