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Cultura

Google deverá pagar R$ 60 000 a Murilo Rosa por exibir fotos íntimas

Por Meire Kusumoto SEGUIR SEGUINDO 10 set 2015, 17h52

**1/35** O ator Murilo Rosa em cena do filme Vazio Coração *(Divulgação/VEJA)*

**17/35** Elcio (Murilo Rosa) adultera a ração do cavalo de Theo para prejudicar o rival *(Divulgação/TV Globo/VEJA)*

**18/35** Murilo Rosa vive o capitão Elcio na novela Salve Jorge *(Renato Rocha Miranda/TV Globo/VEJA)*

**19/35** Os atores Murilo Rosa e Cléo Pires *(AgNews/VEJA)*

**20/35** Em Salve Jorge, Élcio (Murilo Rosa) é como o coiote do desenho animado: vive para atazanar a vida do mocinho, Théo (Rodrigo Lombardi) *(Divulgação/Rede Globo/VEJA)*

**21/35** Milena Toscano, Murilo Rosa e Cleo Pires: protagonistas de Araguaia *(Felipe Assumpção/AgNews/VEJA)*

**22/35** Os atores Cléo Pires, Murilo Rosa e Milena Toscano *(Roberto Teixeira / Agnews/VEJA)*

**23/35** Murilo Rosa no carnaval do Rio de Janeiro, em 19/02/2012 *(Felipe Assumpção e Alex Palarea/AgNews/VEJA)*

**24/35** Lucinha Lins e Murilo Rosa durante velório de Marcos Paulo, no cemitério Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro *(AgNews/VEJA)*

O Google deverá pagar 60.000 reais a Murilo Rosa pela exibição, por parte do site de buscas, de fotos íntimas do ator vazadas em março de 2013. A sentença, determinada em novembro passado pela 4ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, foi mantida nesta quarta-feira pela 10ª Câmara Cível do Rio, após o Google entrar com recurso. As informações foram confirmadas pelo advogado do ator, Ricardo Brajterman, ao site de VEJA.

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Segundo o advogado, a decisão também prevê que os sites que hospedarem as imagens daqui para a frente terão o prazo de 48 horas para retirá-las do ar. Caso contrário, terão que pagar uma multa de 10.000 reais por dia de exibição das fotos. Brajterman afirma que está tomando medidas contra todos os que estejam usando as imagens indevidamente.

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A decisão ainda não foi publicada no Diário Oficial. De acordo com Brajterman, o Google agora só poderá recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no Superior Tribunal Federal, em Brasília.

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*(Renato Rocha Miranda/TV Globo/VEJA/VEJA)*

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*(Divulgação/TV Globo/VEJA/VEJA)*

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(Da redação)

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