Fátima Bernardes defende a ‘animada’ torcida brasileira
No ‘Encontro’, jornalista afirmou que jogos não são 'cerimônias religiosas'
O hábito de torcer animadamente do brasileiro é uma das peculiaridades do país que tem incomodado os estrangeiros nos Jogos Olímpicos. O jornal americano The New York Times até dedicou uma reportagem ao assunto, afirmando que mesmo modalidades que exigem concentração dos atletas, como tênis de mesa e natação, são atrapalhados por urros da torcida. Mas quem não gostou nem um pouco das críticas que o Brasil vem enfrentando por sua torcida foi Fátima Bernardes, que desabafou no Encontro desta quinta-feira.
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“A gente está recebendo gente do mundo todo, são 206 países, e a gente tem uma forma muito peculiar de torcer. Eu já assisti a jogos no Japão e as pessoas ficam praticamente o tempo todo sentadas. Em alguns momentos, elas se levantam, mas rapidamente se sentam. Tem uma maneira diferente e tem havido algumas críticas à nossa forma de manifestar, à nossa empolgação”, começou Fátima, enquanto conversava com Daniele Hypólito e Laís Souza. “Mas vaias acontecem no mundo todo. A gente assiste a partidas de basquete… Não tem como. Não é uma cerimônia religiosa, uma coisa assim.” Assista ao momento em que Fátima fala sobre a torcida brasileira aqui.