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Ex-seguranças processam Johnny Depp por atraso salarial

Os ex-seguranças alegam que foram obrigados a 'proteger Depp de si mesmo e dos seus vícios enquanto estava em público, como seus cuidadores'

Por agência EFE
2 Maio 2018, 11h54

Dois ex-seguranças de Johnny Depp processaram o ator, acusando-o de demandar serviços pelos quais não haviam sido contratados e não pagar por eles. Eugene Arreola e Miguel Sánchez trabalharam durante anos para a empresa Premier Group International, que oferecia segurança ao ator de Piratas do Caribe, segundo o jornal New York Post.

Em 2016, ambos foram contratados por Depp para continuar com o trabalho, como parte da sua equipe de funcionários. Depois, deixaram de receber o pagamento por horas extras e dias de folga, falha que se estendeu até este ano. Nesse período, também não foi concedido a eles o tempo exigido por lei para descansar e comer. De acordo com o processo, os funcionários foram expostos a situações “que requeriam mais do que se espera de um guarda-costas”, inclusive serem usados constantemente como motoristas da família do ator e dirigir veículos nos quais havia “substâncias ilegais”, segundo o jornal.

Os ex-seguranças alegam que foram obrigados a “proteger Depp de si mesmo e dos seus vícios enquanto estava em público, como seus cuidadores”.

De acordo com o jornal, os autores do processo mencionam um incidente em uma boate onde tiveram que advertir o ator sobre “uma substância ilegal em seu rosto e em seu corpo enquanto evitavam que espectadores notassem a sua condição”. O documento do processo não especifica qual substância seria.

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“Como resultado do ambiente tóxico e perigoso e constante violação a códigos de trabalho, os litigantes se viram obrigados a deixar o emprego”, diz o texto do processo, no qual os ex-seguranças de Depp pedem o pagamento de horas extras, salário e compensações pelo tempo trabalhado de alimentação e descanso.

Também pedem uma compensação por danos e os pagamentos do processo, mas não revelam que quantia pedida.

Depp está em meio a outro litígio, um processo de 25 milhões de dólares apresentado em janeiro de 2017 por seus ex-agentes, que alegam despesas extravagantes por parte do ator.

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